quarta-feira, 31 de julho de 2013

PAPO DELIRANTE SOBRE OS NOGUEIRAS

PAPO DELIRANTE SOBRE OS NOGUEIRAS


Este suposto diálogo se passa entre um pai com sobrenome Nogueira e seu filho com paciência infinita para ouvir um discurso eivado de erudição. Remonta os Nogueiras à criação de Portugal, e a figuras históricas que se vão alinhavando num "samba de criolo doido". Ia jogar fora o texto... acho que poucos aguentarão lê-lo até o fim... mas pesquisei tanto para construí-lo! Temos origem portuguesa e não resisti à revisão da história medieval. E o português utilizado muitas vezes é o português castiço d'além-mar. Às vezes, nem dicionário ajuda...


                                           I

                 OS NOGUEIRAS NA IDADE MÉDIA



- Pai, é verdade que o sobrenome Nogueira, por designar uma árvore, tem sua origem entre os cristãos-novos?



- Não, meu filho, esta é uma falsa crença. A partir de 1497, os judeus portugueses foram forçados a se converter ao Catolicismo para fugir às fogueiras da Inquisição. Na pia batismal, adotaram nomes cristãos, muitos relacionados com nome de árvore, como Oliveira, Pereira, Silveira, mas muitos destes sobrenomes já existiam anteriormente. O sobrenome Nogueira, por exemplo, já existia há quase quatrocentos anos. E muitos cristãos-novos também adotaram sobrenomes não relacionados com plantas.



- Mas nós somos descendentes de judeus?



- Ora, nenhum descendente de português hoje, independentemente do sobrenome, deixa de ter algum sangue judeu... Eles eram dez por cento da população portuguesa nos fins do século XV...



- O senhor já me explicou que a palavra Nogueira vem do latim, "nucaria", e apareceu na forma atual já em 1086, no latim vulgar da época, como podemos ver na famosa "Portugaliae Monumenta Historica". Mas qual o mais antigo Nogueira que podemos identificar?



- Os Nogueiras figuram nos livros genealógicos portugueses desde 1070, intimamente ligados a famílias espanholas. Tudo leva a crer que os primeiros Nogueiras procediam dos bárbaros visigodos que invadiram a Península Ibérica no século VI. Comandados por Ataulfo, absorveram os suevos que os tinham precedido, e erigiram o mais forte e duradouro reino bárbaro de que se tem memória, na região aquém pirenaica, escolhendo para capital Toledo. Embora vencedores, não tiveram dúvida em assumir a civilização romana e, com ela, o próprio latim, já sensivelmente alterado.



- Continua...



- Porém no século VIII surgiram os árabes. Comandados por Tárique e Musa, atravessaram as colunas de Hércules e precipitaram-se sobre o solo peninsular. Em 711, às margens do rio Crissus, o último rei godo, Rodrigo, foi vencido.



- Este árabes eram muçulmanos?



- Sim, filho. Nossos antepassados godos, já convertidos ao cristianismo, chefiados pelo nobre Pelágio, não querendo se submeter aos infiéis, refugiaram-se nas montanhas das Astúrias, que então se tornaram o baluarte da reconquista.



- Quer dizer que eles conseguiram expulsar os árabes da Península?



- Sim, mas isto levou oito séculos. Durante o domínio muçulmano, os cristãos organizavam cruzadas com o fim de libertarem o território ibérico. Para maior estímulo, os papas concediam-lhes as mesmas indulgências que aos que iam combater no Oriente pela conquista dos Santos Lugares.



- Que romântico! Mas me diz: estaria algum Nogueira nestas cruzadas?



- Indubitavelmente! Eles eram fidalgos estreitamente ligados à luta contra os mouros.



- Mas o que sabemos nós deles? 



- O nome mais antigo que nos chega é o de Dom Paio. Ele deve ter nascido ali por 1065, sendo um daqueles senhores que na ribeira do rio Minho mantinham castelo e terra murada quando os barões franceses desceram com pendão e caldeira, na hoste do borguinhão.



- Que borguinhão?



- O Conde Dom Henrique de Borgonha! No reinado de Afonso VI, rei de Castela e Leão, lutou contra os mouros, e recebeu como recompensa a mão de Dona Tareja e o Condado Portucalense, ao sul da Galiza. Ali estava o solar de Dom Paio, antepassado dos Nogueiras, que se tornou seu fiel aliado.



- Mas então Dom Paio era um homem importante?



- Sim, era um fidalgo de alta linhagem e de grandes haveres, tendo poder e senhoria sobre inúmeros vassalos. A Torre de Nogueira, quadrada e negra, com fundas frestas gradeadas de ferro, ameias e miradoura bem cortadas, ficava na Terra de Barroso, freguesia de São João Nogueira, hoje uma pequena freguesia de Vila Nova de Cerveira, no distrito de Viana do Castelo. Seu orago é Santiago, e está situada na margem esquerda do Rio Minho.



- E já se falava português nesta época? 



- Nesta época a língua portuguesa ainda estava em gestação. Falava-se o galaico-português, cujo primeiro documento é a "Canção da Ribeirinha", uma canção de amigo, que fazia suspirar dona Sancha, mulher de Dom Paio. Não é descalabro imaginar que nas noites insones nosso "arrière-arrière-arriére... grand-père", nas brumas da Idade Média, caminhava para cá e para lá nos corredores soturnos da Torre dos Nogueiras, preocupado com a luta contra os mouros. Ao longe se ouviria o som plangente da guitarra de Paio Soares de Taveirós...



- E Dom Paio teve filhos?



- Provavelmente muitos, mas temos memória apenas de dois. O primogênito, Dom Mendo Pais, influenciado pelas cruzadas e pelo forte sentimento religioso que permeava a sociedade da época, devorado por um espírito bélico-cristão, veio a pertencer à Ordem dos Templários, fundada por Hugo de Payem, em Jerusalém, em 1118.



- Que tempos!



- Pois é... O outro filho, Dom Paio Pais, como os jovens do seu tempo, cavalgaria um impetuoso onagro, e seguido por mastins daria caça ao porco montês nos montes agrestes do Minho...



- Mas quem foi este Dom Paio Pais?



- Foi fidalgo de alta linhagem, e homem de confiança de D. Afonso Henriques, o Conquistador, que viveu entre 1111 e 1135.



- Dom Afonso Henriques?



- Sim, o filho de Dom Henrique de Borgonha. Você deve ter estudado suas proezas nas aulas de história... O pobre garoto ficou órfão de pai com apenas um ano (em 1112) e cresceu no meio das intrigas palacianas e da disputa pelo poder vago. Com apenas quatorze anos tomou o poder à mãe, e assumiu o governo do Condado Portucalense. Em 1128 libertou Portugal do jugo de Castela e Leão, certamente com o apoio daqueles primeiros Nogueiras.



- O senhor tem certeza?



- Absoluta! Veja bem. Dom Paio Pais casou-se com Dona Mêndola e então nasceu o famoso Mendo Pais Nogueira, senhor da Torre de Nogueira (daí o nome da família) e primeiro senhor da Bobadela, por mercê do rei Dom Sancho I. Quando morre Dom Sancho I, a sucessão é tumultuada e confusa. Mendo Pais Nogueira se mantém firmemente ao lado de D. Afonso II, o Gordo (1185/1223). Eça de Queirós, no seu magistral romance "A Ilustre Casa de Ramires", descreve este antepassado dos Nogueiras: "membrudo cavaleiro, com os cabelos ruivos, a alvíssima pele da raça germânica dos visigodos". Mendo Pais matrimoniou-se com Dona Berengueira e teve Dom Paio Mendes e João Pais Nogueira.



- Nossa, pai, eu não sabia que os Nogueiras já existiam na Idade Média!



-Pois é, naquelas priscas eras já havia Nogueiras a granel. Em 1250, num testamento do Mosteiro de Almoster, monjas de São Bernardo, assina um cavaleiro por nome Martin Martines de Nogueira.



- Chega, pai... Mas me diz: os Nogueiras tinham um brasão de armas?



- Sim, dependendo a época este brasão tinha pequenas variações. As armas mais conhecidas dos Nogueiras eram: de ouro, banda xadrezada de verde e de prata de cinco ordens, a do meio coberta por uma cotica de vermelho. Timbre: dois ramos de nogueira passados em aspa, com seus ouriços, tudo de sua cor, ou cabeça e pescoço de serpe de ouro, xadrezada de verde, tendo na boca um ramo de nogueira com seus ouriços, de sua cor.



                                               II



                          OS NOGUEIRA NO BRASIL


- Como foi que os Nogueiras chegaram ao Brasil?

- Vieram já com os primeiros colonizadores, havendo alguns ligados a descendentes de João Ramalho e Antônio Rodrigues, os primeiros patriarcas. Sabemos, por exemplo, que Bartholomeu Gonçalves, filho de Braz Gonçalves e de um filho do cacique de Varapoeiras, faleceu em 1626, vinte e três anos após a morte de seu pai e foi casado três vezes, sendo sua segunda esposa D. Bárbara Nogueira. Um tal de Jeremias Nogueira fez parte da primeira leva de paulistas que, em 1639 foram combater os holandeses em Pernambuco. Eram apenas 22 infantes brancos,dente os quais Jeremias, e 54 índios.

- Combater holandeses?

- Acorda, garoto. Você não se lembra da invasão holandesa no Nordeste, do famoso Maurício de Nassau?

- Tô lembrando...

- E ainda se sabe que Francisco Rodrigues Ramalho, bisneto de João Ramalho, faleceu em 1672 e foi casado com D. Anna Maria Nogueira, filha de Diogo Dias Macedo e D. Paula Nogueira.

- Uai... esta daí levou o sobrenome da mãe?

- Naqueles tempos não haviam regras fixas para os nomes... Filhos dos mesmos pais, muitas vezes tinham sobrenomes diferentes, escolhidos entre os avós, até entre os padrinhos... Mas prossigamos. Você sabia que a neta de Francisco Ramalho, Isabel, casou-se com um tal de Antônio Nogueira? O capitão-mor Pedro Frazão de Brito, regente das minas do Carmo e falecido em 1722 era filho de Manuel Brito Nogueira e Anna de Proença.

- Quanta gente!

- Pois é. Posso citar ainda um certo João Nogueira de Pazes, filho e neto de moradores de São Paulo, que requereu, em março de 1639, sesmaria "de mattos daninhos", nas cabeceiras de Simão, João e Álvaro da Costa e de Geraldo Correa.

- Chega, pai!

- Mais um: Agostinho Nogueira da Costa, homem respeitável e já idoso, era vereador e São Paulo, no ano de 1744.

- Mas estes Nogueiras não são parentes entre si...

- Provavelmente não. Existem várias raízes para os Nogueiras do Brasil. Antes de entrarmos especificamente em nossa árvore, não custa lembrar, por exemplo, João Nogueira, que deixou geração de seu casamento, em 1614, com Bárbara de Arão, no Rio de Janeiro. Rheingantz, genealogista daqueles tempos, ainda registra mais de 28 famílias com este nome nos séculos XVI e XVII, que deixara numerosa descendência no Rio de Janeiro. Em São Paulo, existiu a família de Gaspar Nogueira, tabelião e escrivão da Câmara de Santo André desde a fundação da vila.

- E...

- Em Minas Gerais, de origem portuguesa, registra-se a família de Manuel Nogueira Galvão, natural do Porto que se estabeleceu por volta de 1750, em Queluz, onde deixou geração, hoje espalhada por Conselheiro Lafayette, Belo Horizonte e Sete Lagoas...

- Estou ouvindo...

- No Piauí, de origem portuguesa, entre outras, registra-se a família de Nicolau José Nogueira, fazendeiro estabelecido em Valença, que deixou descendência de seu casamento com Antônia Vieira de Carvalho, filha do bandeirante paulista, José Vieira de Carvalho.

- Hum...

- No Rio Grande do Sul, há o registro de um índio, Francisco Nogueira, casado em 1791, em Estreitos, com Joaquina Maria, também índia. Como adotaram o sobrenome Nogueira, não sei...

- Nesta altura o senhor vai me dizer que existem negros com o sobrenome Nogueira...

- Pois há. Em Minas Gerais registra-se Margarida de Jesus (1842-1922), natural da África, que serviu por longos anos ao padre Joaquim Ferreira Teles, na paróquia de São Sebastião do Paraíso. Deixou numerosa descendência que assinava: Marinho, Nogueira e Souza. Por determinação testamentária do referido padre, foi declarada liberta.

- Bom, pai, chego à conclusão que sobrenome não tem dono...

- Não tem. Encontramos em Minas Gerais, por exemplo, Lourenço Luiz Nogueira, natural de Campanha, "filho natural de Josefa Maria (que) foi casado em 1824, Itajubá, MG com Francisca Gomes de Jesus". Portanto, meu filho, este é um sobrenome democrático. Serviu a nobres, a plebeus, índios, negros, bastardos... 

                                        III

                 NOGUEIRAS E A INQUISIÇÃO


- Poxa, pai, e eu pensava que Nogueira era sinônimo de sangue azul...

-Temos vilões entre nós também... E até mártires... Você sabia que inúmeros Nogueiras foram vítimas da Inquisição, por exemplo?

- Me conta...

- No Auto-de-fé celebrado na Igreja do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a 18 de junho de 1636, foi condenado por sodomia a degredo para o Brasil, Antônio Nogueira, de vinte anos de idade, solteiro, estudante, filho de Domingos Fernandes, trabalhador da vila de Arcos de Valdevez, arcebispado de Braga.

- O que era um Auto-de-fé?

- O Auto-de-fé era uma procissão organizada pela Inquisição, para celebrar a reintegração dos hereges e pecadores à Igreja e a excomunhão dos que tinham cometido infrações maiores. Anunciavam-se os castigos espirituais e pecuniários dos penitenciados e a eliminação dos incorrigíveis. D. João III, o Piedoso (veja a ironia!), criador da Inquisição em Portugal, estabeleceu as normas do desfile. Eram lidas em auto particular as sentenças de absolvição, e em auto público, as condenatórias, seguidas de imediata execução dos castigos corporais que iam do açoite à morte, pelo garrote e pelo fogo. Após a sentença lavrada, se o réu fora condenado à morte, três dias antes do auto público de fé o veredicto era-lhe notificado, a fim de cuidar de sua alma, devendo ser-lhe de novo notificado na véspera do auto, para o caso de não ter ligado inteiro crédito ao primeiro aviso. No dia do auto público, saía da casa da Inquisição o macabro cortejo a caminho da praça onde fora armado um cadafalso. Abria o cortejo o guião do tribunal com as imagens de São Pedro Mártir numa das faces, e na outra as palavras: Misericórdia e Justiça.

- Credo, pai, a Igreja Católica fazia isso?

- Inacreditável, não é? Muitos Nogueira padeceram sob sua autoridade. No Auto-de-fé de 25 de junho de 1641 foi condenada a quatro anos de degredo para o Brasil, Maria Nogueira, cristã-velha, natural de Vila do Conde e moradora em Lisboa, por presunção de pacto com o diabo.

- Nossa, se houvesse Inquisição hoje, o senhor iria arder numa fogueira com o seu tarô, sua quiromancia, não é? E com esta história de maçonaria...

- Sem dúvida são crimes que me levariam à fogueira... Mas a Inquisição ainda existe hoje... O papa Bento XVI, antes do papado, comandava o Tribunal da Santa Sé... Mas, Graças a Deus, a Igreja não tem mais este poder...

- Mais Nogueiras sofreram com a Inquisição?

- Sim. No Auto-de-fé de 17 de agosto de 1664, Beatriz Nogueira, cristã-nova, natural de Linhares e moradora na Guarda, filha de Diogo Rodrigues Nogueira, foi condenada a três anos de degredo no Brasil. Vicente Nogueira também foi acusado de sodomia pelo tribunal da Inquisição, mas não reuniram suficientes provas contra ele. Mas a história mais comovente ocorre num Auto-de-fé na Espanha, creio que em 1680, feito para celebrar o casamento do jovem rei espanhol Carlos II e a princesa francesa Maria Luisa de Orleans, sobrinha de Luís XIV. Entre as 86 vítimas escolhidas para a festa de gala, estava uma adolescente "marrana" (apelido injurioso dado aos judeus) de dezessete anos, Francisca Nogueyra. Antes da execução, ela implorou: "Tenha piedade, princesa! Como posso renunciar à fé que absorvi com o leite de minha mãe?" A princesa permaneceu silenciosa. Não houve perdão. A sentença foi lida e Carlos II, pessoalmente, acendeu a fogueira.

                                           IV

             THOMÉ RODRIGUES NOGUEIRA DO Ó


- Bom, depois de tanto discurso, seja breve e diga de qual Nogueira descendemos, afinal...

- Tudo leva a crer que somos descendentes do capitão Thomé Rodrigues Nogueira do Ó, cuja origem mais remota seria o fidalgo espanhol D. Fernando Rodrigues Nogueira, do reino de Aragão, que emigrou para Portugal fugindo à invasão moura.

- Quer dizer que este Nogueira tinha origem espanhola?

- Pois é, as fontes que consultei dão diferentes versões... Como já lhe disse, os Nogueiras figuram nos livros genealógicos portugueses desde 1070, intimamente ligados a famílias espanholas. Há até uma história, talvez apócrifa, que conta que um tal de Montmorency abandonou a França por ser um huguenote perseguido por suas convicções religiosas. Foi residir na Ilha da Madeira, mas lá o preconceito religioso era mais intenso que na França. Acabou casando-se com uma Nogueira, talvez para evitar mais problemas...

- Cada história...

- Quem contava esta história era o próprio capitão-mor Thomé Rodrigues Nogueira do Ó, que dizia descender deste tal Montmorency.

- E o que significa este Ó depois do sobrenome dele?

- Este Ó simbolizava a expectativa dos pais nascimento deste filho. Certamente eram devotos de Nossa Senhora da Expectação do Parto, assim chamada pelas antífonas da Magnificat, que começam por Ó, entoadas durante os sete dias que precedem o Natal. Se você é católico fervoroso, deve se lembrar: "Ó Sapientia... Ó Adonai... Ó Radix Jesse... Ó Clavis David... Ó Oriens... Ó Rex Gentium... Ó Emanuel..." Este latinório manifesta o desejo com que os profetas aguardavam o Messias. Por este motivo, Nossa Senhora da Expectação também é chamada Nossa Senhora do Ó.

- Vou fazer de conta que entendi. E este Capitão Thomé que é nosso suposto antepassado, veio de onde?

- Ele era natural da Ilha da Madeira, nascido em 1674, filho do nobre fidalgo português Antônio Nogueira e de D. Francisca Fernandes do Vale. Casaram-se em Funchal, na Sé, a 30 de janeiro de 1673. Os seus avós paternos, Manoel Lopes Nogueira, nascido por volta de 1635, e D. Sebastiana Osório Nogueira, eram naturais de Gouveia, Braga, na encosta ocidental da serra da Estrela , em Portugal. O apelido Rodrigues vem de sua mãe, Francisca Fernandes do Vale, filha de Manuel Rodrigues, casado com Maria Fernandes em 28 de janeiro de 1648, naturais da Freguesia de São Roque. Seu bisavô, Antônio Rodrigues, casado com Maria Barbosa Fernandes, era filho de Pedro Rodrigues, casado com Margarida Gonçalves, também naturais da Ilha da Madeira, seus trisavós.

- E quando foi que Thomé Rodrigues Nogueira do Ó chegou ao Brasil?

- Ele chegou ao Brasil em 1708. Desembarcou em São Vicente, passou pelo vale do Paraíba e estabeleceu-se inicialmente em São Paulo. Atraído pelas notícias das descobertas de ouro em Minas Gerais, partiu com as Bandeiras em busca de riquezas... Em Minas, às margens do Rio Baependi, construiu uma grande casa, onde nasceram seus nove filhos (sem contar os inúmeros ilegítimos, fora do casamento.). Parte do velho casarão que ele construiu em Baependi, resiste ainda à ação do tempo, apesar das lamentáveis modificações que sofreu.

- E quem era a mulher dele?

- Ele era casado com a paulista Maria Leme do Prado, tetraneta de Martim Lemos, de ilustre família flamenga, do condado de Flandres, que emigrou para Portugal e depois para a Ilha da Madeira.

- Não brinca!

- Digo mais. O capitão Antônio Bicudo Leme, fundador de Pindamonhangaba, era tio-avô de Maria Leme do Prado.

- E os pais de Maria Leme do Prado?

- Ela era filha de Antônio da Rocha Leme de Antônia do Prado; neta de Maria Leme Bicudo e Cornélio Rocha; bisneta de Francisco Bicudo de Brito e Thomazia Ribeiro de Alvarenga.

- Mas por que o senhor acha que somos descendentes de Thomé Rodrigues Nogueira do Ó e de Maria Leme do Prado?

- Esta é uma hipótese plausível, mas que ainda não consegui comprovar. Veja bem, o meu bisavô Francisco Antônio da Silva Nogueira nasceu ali por ...... em Minas Gerais, provavelmente em Lambary, não distante de Baependi, onde viveu Thomé Rodrigues Nogueira do Ó, e conhecida como "berço dos Nogueiras". Em 1758 o encontramos em São João del Rei fazendo parte da Irmandade do Santíssimo Sacramento, e Procurador da Câmara Municipal. Se meu bisavô nasceu na região destes Nogueiras ali por 1830, e estes descendentes de Thomé Rodrigues eram numerosos, é muito provável que descendam da mesma árvore... Meu bisavô poderia ser um bisneto de Thomé Rodrigues Nogueira do Ó... Mas provar isto implica mais pesquisas...

- E de onde o senhor tirou tudo isto?

- De livros. Mello Nogueira escreveu "Rabiscos Genealógicos", publicado em 1939 pela Revista dos Tribunais. José Jorge Nogueira Jr fornece mais informações em "Nogueira do Brasil", 1962. Também consultei a "Genealogia Paulistana" do Dr. Luiz Gonzaga Silva Leme, obra monumental sobre as famílias de São Paulo. Além do "Dicionário das Famílias Brasileiras" de Carlos Eduardo de Almeida Barata e Antônio Henrique da Cunha Bueno. E inúmeras enciclopédias publicadas em Portugal, que consultei na Biblioteca Municipal de São Paulo.

- Que sono, pai!








segunda-feira, 29 de julho de 2013

ANTES QUE SE PROCLAME A REPÚBLICA





Antes que se proclame a República...


Chegava o fim do século XIX.

Meu bisavô José Hipólito não gostou absolutamente da abolição da escravatura. Não que ele fosse um grande proprietário de escravos, muito pelo contrário. Mas este bisavô era um cabra macho, que gostava de fazer justiça à sua maneira, e desconfiava das mudanças. Nascera, crescera, casara e tivera seus filhos sob o reinado de D.Pedro II. O imperador parecia eterno, e sua figura distante tinha um quê de sagrada.

A abolição da escravatura era uma quebra dos valores daquele mundo sólido em que sempre vivera. Seu pai tivera escravos, assim como seu avô, seu bisavô, mas os negros criavam problemas, eram topetudos.

No no seu mundo, o pai tinha ascendência sobre o filho, o marido sobre a mulher, o professor sobre o aluno, a família sobre o indivíduo, o passado sobre o futuro, e a continuidade sobre a mudança.

Ouvira falar do que acontecera em Lambari, na Fazenda do Sertãozinho. O preto Pedrinho ficara aborrecido quando seu irmão José foi vendido a um fazendeiro a quem não queria servir. Pedrinho ficou magoado com a atitude de seu senhor, mas manteve a raiva sufocada. Entretanto, quando vendeu seu cavalo ao irmão, Francisco Gomes o repreendeu duramente pela venda e anunciara que iria buscar o cavalo. Caso este não fosse devolvido, entregaria o caso à polícia. O negro Pedrinho, sentiu o ódio transbordar e armou uma emboscada para seu senhor. Na estrada para Campanha, derrubou-o de seu cavalo e o esfaqueou. Em seguida, ainda foi dormir em casa de sua amásia Candinha.  A amásia perguntara-lhe sobre as manchas de sangue na camisa e ele respondera evasivamente. Sem muito medo de ser descoberto entregara a camisa a sua irmã Marciana para lavá-la. A mãe de Francisco vira a camisa ser lavada e percebera imediatamente quem era o assassino de seu filho. Não havia dúvidas quanto ao crime.

Estas e outras histórias mantinham os proprietários de escravos em guarda, e havia um certo medo em relação a eles. O velho José Hipólito mantinha as portas de seu quarto bem trancadas à noite, pois não era muito bem visto pelos seus cativos. Homem de pavio curto, não era de muitos agrados com os negros da senzala. E achava um atrevimento da negraiada a recusa em obedecer, e a má vontade com que iam para o eito.

 Então veio a princesa Izabel e acabou com a escravidão. E agora o próprio Império corria riscos. Era o fim do mundo.

Seus escravos foram embora cuidar da vida, mas duas negras velhas relutaram em abandonar a casa. A velha Dadá, com mais de 70 anos, não tinha família, e nem para onde ir. Ela criara as crianças, e se afeiçoara a elas. E ele herdara a velha escrava de seu próprio pai.

Era nisto que pensava naquela manhã ensolarada, enquanto enrolava um cigarro de palha, a caminho da cidade, montado na besta ruana. Precisava ferrar o animal, comprar querosene para as lamparinas, trocar uma quarta de fubá. Ao passar pela porteira de arame, um bando de periquitos voou da macauveira, e isto o fez lembrar da gaiola que o filho mais novo encomendara. O menino só pensava em andar atrás dos passarinhos, alçapão e visgo preparados, pegando canários e periquitos.

Logo cruzou a entrada da vila. Avistou o Chico Mariano na porta da venda, e parou para um dedo de prosa. Conversa vai, conversa vem, apeou, entrou na venda, apoiou-se no balcão carcomido, pediu um copo de cachaça. O vendeiro português apressou-se a servi-lo. O Chico falou que em São José do Rio Pardo já se falava abertamente na República. Mostrou-lhe um pedaço de jornal com um texto provocador, que falava exatamente das mudanças que estavam acontecendo.

“Fui ver pretos na cidade
Que quisessem se alugar.
Falei com humildade:
- Negros, querem trabalhar?
Olharam-me de soslaio,
E um deles, feio, cambaio,
Respondeu-me arfando o peito:
- Negro não há mais, não:
Nós tudo hoje é cidadão,
O branco que vá pro eito.”

- Olha a que ponto chegamos! O mundo está mesmo perdido. Já falam em tirar o imperador e proclamar a República!

Falava baixo, meio em segredo, pra ninguém ouvir.

- Esta tal República é coisa de satanás. Dizem que os pais não vão mais mandar nos filhos, que as filhas poderão se casar com quem quiserem... E que a igreja não vai fazer mais casamentos, mas sim, o cartório!

- Ah, isso não Chico, em meus filhos quem manda sou eu!

Mas os boatos ficavam martelando na cabeça do velho Hipólito. Precisava casar suas filhas antes que fosse tarde. Imaginem só, se elas têm licença pra casar com quem quiserem, nesta tal de República... Vão se embeiçar por qualquer malandro, e eu não vou poder impedir?

Naquela noite, puxou assunto com a Maria do Carmo. Falou dos boatos, da tal República que tirava a autoridade dos pais. O mundo estava de cabeça para baixo, até os negros estavam livres!Imagine o que vinha por aí... Só faltava não mandar mais nos filhos!

Maria do Carmo concordou. Os filhos homens não causavam tanta preocupação, mas as filhas mulheres... A Maria José e a Olímpia já estavam na hora de casar. O problema é que ela não via muitos pretendentes à altura delas. Tinham sido educadas com especial cuidado. Sabiam bordar, costurar, cozinhar, e até mesmo  ler e escrever!

Eram sete filhos: Maria José, Olímpia, José, Antônio, Sebastião, Castorino, Olímpio e um na barriga, a caminho. Castorino e Olímpio já eram casados, as noras eram sacudidas e trabalhadeiras. Mas agora urgia encaminhar as meninas.

Começou a sondar os moços na missa de domingo, a pensar num partido para a Maria José. Foi então que viu o filho do Chico Mariano, o Adolpho, um rapaz bem apanhado e trabalhador. Está certo que era um tanto arrogante e falador, mas era ambicioso...

O velho Hipólito procurou o Chico Mariano e propôs o casamento. Adolpho, que já deitava a asa pela Maria José e precisava de uma companheira gostou da ideia. A garota, já chegando aos vinte anos temia ficar pra tia. Fez um pouco de charme, mas aceitou. Em pouco tempo o casamento foi arranjado. O padre lavrou os papéis e sacramentou o ato.  Houve festa, baile com sanfoneiro e tudo. Era setembro de 1889. Em outubro a Olímpia se casou com o Sebastião, agricultor simplório mas esforçado. O Império perigava, mas meu avô se precavia. As filhas dele se casariam com rapazes que ele escolhera, oras!

Quando Marechal Deodoro proclamou a República, em novembro de 1889, Maria José e Olímpia já estavam casadas. Meu bisavô respirou aliviado.


Nota: Meu avô José Hipólito Gonçalves (também José Hipólito da Silva) casou-se com Maria do Carmo Ribeiro, e tiveram muitos filhos: Maria José Ribeiro (a vó Mariquinha, minha avó), Olímpia (que se casou com Sebastião, e foram os padrinhos de meu pai), Antônio, Sebastião, Castorino, Olímpio, Maria. Ficou viúvo, e minha bisavó Maria do Carmo Ribeiro foi sepultada ali no cemitério antigo de São José do Rio Pardo, depois "Jardim do Artese", e atualmente Praça dos Três Poderes. A vó Mariquinha mostrava onde tinha sido o túmulo de sua mãe, no cemitério em frente à sua casa, na Rua Treze de Maio (onde hoje é o supermercado). Meu avô teve um segundo conúbio, com América, e teve pelo menos um filho, José, do qual tenho uma foto esmaecida.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ÁRVORE 2

ÁRVORE 2

Antes que o sol se ponha


Antes que o sol se ponha e seja tarde,
e o azul crepuscular me deite a garra,
e eu, nu, retorne à terra sem fanfarra
ou mortalha que o corpo me resguarde; 
antes que murche a pétala na jarra,
e eu cale, para sempre, sem alarde, 
e tudo o que me coube, por covarde,
não mais recorde a relva que se agarra
às últimas raízes da existência;
antes que eu cerre os olhos e adormeça,
e em minhas próprias células esqueça
as chamas que me arderam na consciência;
antes que a luz regresse e que amanheça,
e eu a mim mesmo já não me conheça.  ( Ivan Junqueira )



"Antes que a luz se apague,
antes que o sol se ponha,
haverá alguém de estar,
haverá alguém de ficar...
Haverá alguém de lembrar,
haverá alguém de contar!" anônimo.

Agora vou apresentar a linhagem de minha mãe, que se encontra com os Madureiras, e mais lá atrás com os Melos. Vamos lá.

1. João Francisco Ferreira, Ilha da Madeira, Portugal, c. 1830.
x Antônia Luiza Ferreira, Ilha da Madeira, Portugal, c. 1830.
1.1. João Francisco Ferreira Filho, Ilha da Madeira, Portugal, c. 1850.

1.1. João Francisco Ferreira Filho
x Francisca Cândida de Mello, c. 1850, Lambary, Minas Gerais. (filha de João Alves de Mello e Anacleta, já falecidos em 1890, localizei duas filhas: Francisca Cândida de Mello, casada com João Francisco Ferreira, e Elísia Cândida Ferreira).
1.1.1. Elísia Cândida de Mello Ferreira, c. 1880, faleceu em 11.05.1952 em Tambaú, na fazenda Bebedouro. Era natural de Itobi.
1.1.2. Ignácia Ferreira (tia Inácia), 30.12.1889, fazenda Curitiba, São José do Rio Pardo, falecida em 06.07.1965.
1.1.3. José Ferreira (Zeca Emboava), que se casará c/ minha tia-avó Delmira Nogueira, 1.3.2. na outra árvore.
1.1.4. Vina (?) Ferreira, tinha ligeira deficiência mental, viveu com o irmão José Ferreira em
Tambaú até a morte, solteira.

1.1.1. Elísia Cândida de Mello Ferreira
x João Batista Nogueira, c. 1874 em Lambary, filho de Maria Fermina Nogueira, ver item 1.3. na outra árvore. Casamento em 24.04.1898, em São José do Rio Pardo.

Meu pai me deixou um cabo de relho cuidadosamente talhado, escrito "Lembrança de Lambary", que se extraviou em minhas mudanças. Mas creio que este cabo de relho lhe foi dado por seu avô, Francisco Antônio da Silva Nogueira.

1.1.1.1. Delvíria Nogueira, 21.08.1898

Se meus avós se casaram em abril, e Delviria nasceu em agosto, tudo indica que minha avó estava grávida quando se casou, algo inusitado para aqueles tempos. Além do fato de que os registros de nascimento eram sempre feitos com atraso, com datas adulteradas, para evitar multas e punições do estado.
Mas restam lacunas sobre esta tia Delviria. Ela vem a se amasiar com Antônio de Matos, português, pai do Albertino de Mattos, que se casará com sua irmã Benvinda - portanto tornou-se sogra da irmã! Morto Antônio de Mattos, ela vem morar com  minha avó, também viúva, e ambas se convertem à Congregação Cristã do Brasil. Levam uma vida de extrema simplicidade, caseiras, dedicadas à família e à religião. E a família de Benvinda também vem morar na mesma casa, no sítio em Faveiro. Visitei este sítio em Faveiro, no colo de minha mãe. O tio Joãozinho morava ao lado da linha do trem, trabalhava na soca. E também me lembro do enterro de minha avó em Faveiro.
Minha avó Elísia passava temporadas no Rio Verde costurando calças de ranca-toco, camisas de saco para meu pai e meus irmãos. E fazendo bonecas de pano para minhas irmãs.
Meu avô João Batista Nogueira, era filho de minha tia-avó paterna, Maria Fermina Nogueira, irmã de meu avô paterno Adolpho. Não sabemos quem é o pai de meu avô materno, já que só conhecemos o segundo casamento de Maria Fermina com Manoel Ignácio de Mello, natural de Carmo, M.G.

1.1.1.2. Maria Nogueira, batizada em 09.09.1900 com 2 meses e 23 dias conforme certidão de batismo da Matriz de São José do Rio Pardo. Consta que morreu jovem, solteira, de amor impossível pelo tio Alfredo.
1.1.1.3. Amélia de Mello Nogueira, também Amélia Cândida Nogueira, também Ernesta Nogueira, 03.01.1905, na fazenda Curitiba, em São José do Rio Pardo.
1.1.1.4. Francisca Nogueira (tia Chica)
1.1.1.5. Benvinda Cândida Nogueira, 23.05.1908 (ou 1907?).
1.1.1.6. Luiza Nogueira, casou-se com José Claro, teve muitos filhos, mas perdeu todo o contato com nossa família, após a morte de meu avô, em 1937. Ela era parteira, e ele benzedor, curandeiro, muito prosa e mentiroso. Quando meu avô morreu, vieram do Paraná, com uma criança recém-nascida no colo, carregados de sacolas e mamadeiras. Chegaram à casa do tio Zequinha, e lá estavam a Mariinha e a Lisota. Ao chegarem, minha mãe não reconheceu o cunhado, mas meu pai não teve dúvidas: "É o Zé Claro!" Foram longas e estimulantes noites de conversas ao pé do fogo. O Zé Claro deitava tarde e levantava cedo, ansioso por curtir os parentes ao máximo - afinal, quando se veriam de novo? Tinha razão: nunca mais! Muitos anos mais tarde, uma filha dele Guiomar, conseguiu achar a casa de minha irmã Lisota no Brás. As primas Mariquinha e Mariinha também vieram vê-la. E desde os anos 50 não tivemos mais notícias deles! Certamente estão no Paraná, esquecidos de suas raízes.
1.1.1.7. João Nogueira, sem maiores informações, morreu adolescente, em um acidente.
1.1.1.8. João Nogueira, 20.07.1917, em Itobi, falecido em 22.07.1974, único filho homem, recebeu o nome do irmão morto.


LADAINHA

"Pois agora que estais
sob essa tábuas frias
entre os vermes da terra
e os cravos da agonia:  

agora que a lembrança
da carne se esfarinha
e o pó vos tinge as tíbias
no fundo do jazigo; 

agora que dormis, 
no jardim das delicias,
esse sono sem fim
que dormem os espíritos;

agora que jazeis
alheios ao suplício
em que se consumiu
vossa esquálida vida

- agora é que vos choro
junto à lápide estrita
da eterna desvalia.
Amém. Amém vos digo.  Ivan Junqueira

1.1.1.4. Francisca Nogueira (tia Chica)
x Francisco Domiciano
1.1.1.4.1. Josefa
1.1.1.4.2. Eufrosino
1.1.1.4.3. Maria de Paula Domiciano (Mariquinha), 16.10.1946.
1.1.1.4.4. Nair (faleceu com 7 anos).
1.1.1.4.5. Elisa (falecida)

1.1.1.4.1. Josefa
x ??????
1.1.1.4.1.1. Nivaldo
1.1.1.4.1.2.  Laodicéia
1.1.1.4.1.3. Célia
x ??????
1.1.1.4.1.4. Quico
1.1.1.4.1.5. Ricardo

1.1.1.4.2. Eufrosino
x Edna
1.1.1.4.2.1. Aroldo
1.1.1.4.2.2. Eraldo
1.1.1.4.2.3. Marilda
1.1.1.4.2.4. Marli
x ??????
1.1.1.4.2.5. Moisés

1.1.1.4.3. Maria de Paula Domiciano (Mariquinha)
x João Manoel dos Santos, 22.02.1949.
1.1.1.4.3.1. Rogério Paulo dos Santos, 24.10.1970.
1.1.1.4.3.2. Renato Paulo dos Santos, 17.12.1971, falecido.
1.1.1.4.3.3. Ester Paula dos Santos, 23.06.1973.
1.1.1.4.3.4. André Paulo dos Santos, 10.10.1975, falecido.
1.1.1.4.3.5. Marcos Paulo dos Santos, 05.07.1977.
1.1.1.4.3.6. Vânia Paula dos Santos, 06.10.1980.

1.1.1.4.3.1. Rogério Paulo dos Santos
x Vera Lúcia Ramos, 19.10.1964.
1.1.1.4.3.1.1. Raíssa Ramos dos Santos, 21.02.2000.

1.1.1.4.3.5. Marcos Paulo dos Santos
x Cristina Góes, 08.11.1978.
1.1.1.4.3.5.1. Allan Góes dos Santos, 09.10.2003.
1.1.1.4.3.5.2. Bruno Góes dos Santos, 06.11.2007.
1.1.1.4.3.5.3. Mariana Góes dos Santos, 28.06.2011.

         Ontem e hoje

 "Tirei o dia de hoje para reviver
 e estou a contemplar,
 desta altura resignada,
 a extensão da enganosa estrada
 em que o dia se pôs a caminhar:
tirei a vida só para morrer."
  Abgar Renault


1.1.1.5. Benvinda Cândida Nogueira
x Albertino Paula de Mattos, 25.01.1908, casamento em 02.12.1926.
1.1.1.5.1. Maria Nogueira de Mattos (Mariinha), 03.04.1932.
1.1.1.5.2. Luiza Nogueira de Mattos, 28.11.1933, falecida.
1.1.1.5.3. Lourdes Nogueira de Mattos, 21.07.1935, Faveiro, falecida.
1.1.1.5.4. Waldemar Nogueira de Mattos, 18.08.1937.
1.1.1.5.5. José Nogueira de Mattos, 04.09.1942, falecido.
1.1.1.5.6. Daniel Nogueira de Mattos, 22.02.1944.

1.1.1.5.1. Maria Nogueira de Mattos (Mariinha
x Salvador
1.1.1.5.1.1. Joel
1.1.1.5.1.2. Rute
1.1.1.5.1.3. Samuel
1.1.1.5.1.4. Ezequiel
1.1.1.5.1.5. Romilda

1.1.1.5.2. Luiza Nogueira de Mattos
x Sebastião
1.1.1.5.2.1. Israel Francisco (Chiquinho), adotado.
Não tiveram filhos.

1.1.1.5.3. Lourdes Nogueira de Mattos
x Antônio Sebastião da Silva (Nico), 20.08.1929.
1.1.1.5.3.1. Maria Isabel da Silva, 30.06.1967.

1.1.1.5.3.1. Maria Isabel da Silva
x Eides Verão de Faria, 26.02.1969.
1.1.1.5.3.1.1. Stephanie Silva Faria, 17.05.1992.
1.1.1.5.3.1.2. Mateus Silva Faria, 01.07.1996.

1.1.1.5.4. Waldemar Nogueira de Mattos
x Maria Ribeiro, 17.02.1941.
1.1.1.5.4.1. Elias Ribeiro de Mattos, 08.05.1961.
1.1.1.5.4.2. Mariene Mattos, 09.02.1964.
1.1.1.5.4.3. Noel Ribeiro de Matos, 23.05.1965

1.1.1.5.4.1. Elias Ribeiro de Mattos
x Nilda Mello
1.1.1.5.4.1.1. Patrícia Melo de Matos
1.1.1.5.4.1.2. Natan Melo de Matos

1.1.1.5.4.2. Mariene Mattos
x Luís Carlos da Silva
1.1.1.5.4.2.1. Taís Matos da Silva.

1.1.1.5.4.3. Noel Ribeiro de Matos
x Selma Pereira
1.1.1.5.4.3.1. Samuel Pereira de Matos

1.1.1.5.5. José Nogueira de Mattos
x ??????
x Romilda
1.1.1.5.5.1. Samuel
1.1.1.5.5.2. Mael
1.1.1.5.5.3. Josué

1.1.1.5.6. Daniel Nogueira de Mattos
x Clarice Generoso
1.1.1.5.6.1.  ??????


A vida é fluido sempre ausente.
Ela não é jamais: já foi.
Passa por nós – incerto vento –
e deixa apenas simples pó.
 Abgar Renault



1.1.1.8. João Nogueira
x Dirce Liberato, 20.05.1920, falecida em 10.12.1975.
1.1.1.8.1. Orivaldo Aparecido Nogueira (Vardo, Vardão), 08.03.1940, Faveiro.
1.1.1.8.2. Maria de Lourdes Nogueira, 11.10.1941 (real), 11.03.1942 (registro)..
1.1.1.8.3. Osmar Nogueira (Goi), 27.11.1944.
1.1.1.8.4.Nair Nogueira, 14.06.1946.
1.1.1.8.5. João Batista Nogueira, 30.10.1950 (ou 30.04.1949?), falecido em 18.04.1977.
1.1.1.8.6. Ester Nogueira, 30.04.1952.
1.1.1.8.7. Dulce Rute Nogueira, 31.07.1958.
1.1.1.8.8. Pedro Elias Nogueira, 15.06.1961, falecido em 07.05.1995.
1.1.1.8.9. Marta Elisa Nogueira, 21.09.1963.
1.1.1.8.10. Madalena Nogueira

1.1.1.8.1. Orivaldo Aparecido Nogueira, consultar a outra árvore, 1.1.2.8.

1.1.1.8.2. Maria de Lourdes Nogueira, consultar a outra árvore, 1.1.2.10.

1.1.1.8.3. Osmar Nogueira
x Ofélia Martins
1.1.1.8.3.1. Carlos
1.1.1.8.3.2. Alexandro

1.1.1.8.6. Ester Nogueira
x Antônio Olivato, 22.05.1948, casamento em 28.05.1973.
1.1.1.8.6.1. Clayton Nogueira Olivato, 04.06.1974.
1.1.1.8.6.2. Kleber Nogueira Olivato, 07.10.1981.

1.1.1.8.6.1. Clayton Nogueira Olivato
x Ozagna Reis

1.1.1.8.7. Dulce Rute Nogueira, 31.07.1958.
x José Antônio Brandália, 14.05.1952, casamento em 14.05.1977.
1.1.1.8.7.1. Amanda de Cássia Brandália, 09.09.1978.
1.1.1.8.7.2. Ewerton Donizetti Brandália, 04.09.1981.
1.1.1.8.7.3. Iago Felipe Brandália, 07.05.1995.
1.1.1.8.7.4. Izabela Brandália

1.1.1.8.8. Pedro Elias Nogueira
x Sandra Regina de Araújo, 28.10.1966, casamento em 27.12.1986.
1.1.1.8.8.1. Vivian Elisa de Araújo Nogueira, 06.01.1988.
1.1.1.8.8.2. Simone Thaís de Araújo Nogueira, 03.07.1989.

1.1.1.8.8.1. Vivian Elisa de Araújo Nogueira
x Lucas de Oliveira Martinez, 23.12.1986, casamento em 11.01.2009.
1.1.1.8.8.1.1. Mateus de Araújo Martinez, 03.10.2012.

1.1.1.8.9. Marta Elisa Nogueira
x Nelson Takahiro Aosaki, 27.10.1979.
1.1.1.8.9.1. Mônica Elisa Nogueira Aosaki, 27.11.1980.
1.1.1.8.9.2. Nádia Aline Nogueira Aosaki, 22.10.1983.
1.1.1.8.9.3. Michel Nogueira Aosaki, 10.06.1986.

1.1.1.8.9.1. Mônica Elisa Nogueira Aosaki
x Marco Antônio dos Santos, 05.03.1978, casamento em 18.12.1999.
1.1.1.8.9.1.1. Lucas Aosaki dos Santos, 09.04.2001.
1.1.1.8.9.1.2. Ana Elisa Aosaki dos Santos, 13.05.2007.

1.1.1.8.9.2. Nádia Aline Nogueira Aosaki
x Claudinei Matheus Júnior, 26.01.1974, casamento em 07.07.2007.

1.1.1.8.9.3. Michel Nogueira Aosaki
x Elaine Cristina da Costa, 31.03.1988, casamento em 14.10.2006.
1.1.1.8.9.3.1. Emily Vitória Aosaki, 26.01.2010.
1.1.1.8.9.3.2. Grazielly Aline Aosaki, 01.11.2012.

1.1.1.8.10. Madalena Nogueira
x Divino Toledo
1.1.1.8.10.1. Cláudio
1.1.1.8.10.2. José Luís
1.1.1.8.10.3. Carina


"a vida está decifradíssima,
tudo é sabido, claro e sólido:
prévios, fatais, computadores,
em célere nano-segundo,
desenharão teu traje de ar,
escolherão teu casamento
e, após ele, teus adultérios,
e predirão os teus orgasmos,
teus fracassos, as gravidezes,
as pílulas indispensáveis,
a tua queda e fim geral,
- teu câncer, ano, dia e hora
do teu enterro triunfal."
 (RENAULT, 1990, p.156)


1.1.2. Ignácia Ferreira (tia Inácia)
x José Luis Madureira (tio Zequinha, Zequinha Graciano), 05.04.1888, falecido em 06.11.1944.
1.1.2.1. Francisca Madureira (Sanim), 06.12.1916, no "Bate-Saco", Itobi?
1.1.2.2. Nelsa Madureira.
1.1.2.3. Luís Antônio Madureira Primo (Luisico)
1.1.2.4. Pedro Madureira
1.1.2.5. Idalina Madureira

            Súplica

Anda. O tempo não espera.
O minuto pode acabar
subitamente pelo ar
antes da outra primavera,
antes de outro ou deste dia.
 Abgar Renault


1.1.2.1. Francisca Madureira (Sanin)
x Luís Antônio Madureira, 08.02.1914, falecido em 02.02.1989, casamento em 02.02.1940.
1.1.2.1.1. Maria Aparecida Madureira, 26.11.1940.
1.1.2.1.2. José Luís Madureira, 08.05.1943.
1.1.2.1.3. Maria Inácia Madureira, 24.01.1946, Sítio Santa Maria, Casa Branca.
1.1.2.1.4. Maria Teresa Madureira, 06.11.1948, Itobi.
1.1.2.1.5. Emílio Antônio Madureira, 23.04.1951.
1.1.2.1.6. Mário Luís Madureira, 11.05.1955 (real), 11.06.1956 (registro).

1.1.2.1.1. Maria Aparecida Madureira (Nenê)
x Romildes Aparecido Melito, 17.04.1934.
1.1.2.1.1.1. Ranildes Aparecido Melito, 17.06.1964.
1.1.2.1.1.2. Robson Luís Melito, 17.03.1969.
1.1.2.1.1.3. Renata Carmo Melito, 17.03.1970.

1.1.2.1.1.1. Ranildes Aparecido Melito
x Yomara Maia, 06.12.1972.

1.1.2.1.1.2. Robson Luís Melito
x Roseli, 03.12.1968.
1.1.2.1.1.2.1. Tiago Melito, 17.01.1988.
1.1.2.1.1.2.2. Tales Melito, 16.l2.1995.

1.1.2.1.1.3. Renata Carmo Melito
x Edson Fernandes, 19.03.1969.
1.1.2.1.1.3.1. Yuri Fernandes, 16.05.2000.

1.1.2.1.2. José Luís Madureira
x Maria José Barão, 18.01.1954.
1.1.2.1.2.1. Gabriela Madureira, 04.04.1993.

1.1.2.1.3. Maria Inácia Madureira
x Cláudio Csuraje, 17.11.1951

1.1.2.1.4. Maria Teresa Madureira
x Antônio Carlos Antonello, 30.05.1951, casamento em 07.06.1980.
1.1.2.1.4.1. Leandro Madureira Antonello, 13.05.1981.
1.1.2.1.4.2. Larissa Madureira Antonello, 13.11.1986.

1.1.2.1.5. Emílio Antônio Madureira
x Roseli Pedro Madureira, 28.01.1957, casamento em 10.11.1978.
1.1.2.1.5.1. Edgar Madureira, 14.05.1979.
1.1.2.1.5.2. Arthur Madureira, 14.05.1986.

1.1.2.1.5.1. Edgar Madureira
x Patrícia Alonso, 14.01.1980, casamento em 06.06.1998.
1.1.2.1.5.1.1. Paloma Alonso Madureira, 23.05.1997.
1.1.2.1.5.1.2. Isabella Alonso Madureira, 30.06.2006.

1.1.2.1.5.2. Arthur Madureira,
x Daniela Pagliarin, 24.02.1979, casamento em 14.11.2011.

1.1.2.1.6. Mário Luiz Madureira
x Rosa Amélia Aparecida Mondoni, 23.10.1954, casamento em 27.04.1985.
1.1.2.1.6.1. Bruno Mondoni Madureira, 12.06.1988.
1.1.2.1.6.2. Ricardo Mondoni Madureira, 17.02.1991.

"São frios os meus versos como Tu:
como os teus dedos lívidos de gelo,
como se olhar sem órbitas, nem pálpebras,
como a lâmina dessa foice fria.
Que, fria, Tu manejas friamente."
 Abgar Renault

1.1.2.2. Nelsa Madureira, 10.04.1923 (real), 13.04.1923 (registro)
x Antônio Zuquetti (Tonico), 08.06.1921, falecido em 04.07.1993, casamento em 08.06.1946 em Itobi.
1.1.2.2.1. Antônio Carlos Zuquetti (Toninho), 27.05.1947.
1.1.2.2.2. José Carlos Zuquetto, 13.03.1952.

1.1.2.2.1. Antônio Carlos Zuquetti (Toninho)
x Ivone Maria Crepald, 04.01.1955, casamento em 1986.
1.1.2.2.1.1. Pâmela Crepald Zuquetti, 20.10.1986.
1.1.2.2.1.2. Vanessa Crepald Zuquetti, 14.07.1989.

1.1.2.2.2. José Carlos Zuquetto
x Elza , 20.12.1959.
1.1.2.2.2.1. Ricardo Zuquetto, 04.10.1983.
1.1.2.2.2.2. Ana Paula Zuquetto, 30.11.1985.

Epitáfio/II

No céu, na pedra, na sombra
tinta de silêncio e sombra
escreve: Aqui acabei.” 
Abgar Renault


1.1.2.3. Luís Antônio Madureira Primo (Luisico), 12.06.1918.
x Ermínia Ucela (Erminha), 25.04.1920.
1.1.2.3.1. Luís Carlos Madureira (Dinho), 1943, falecido em 2000.
1.1.2.3.2. José Luís Madureira (Ieié), 26.04.1943.
1.1.2.3.3. João Madureira Primo, 20.02.1945
1.1.2.3.4. Pedro Antônio Madureira
1.1.2.3.5. Maria Inês Madureira
1.1.2.3.6. Maria Aparecida Madureira (Cida)
1.1.2.3.7. Maria Luzia Madureira
1.1.2.3.8. Maria Cristina Madureira, 17.04.1957 (real), 16.04.1957 (registro) Faz.Sta Maria
1.1.2.3.9. Maria José Madureira, 01.01.1954, Itobi, Faz. Santa Maria.
1.1.2.3.10. Maria das Graças Madureira
1.1.2.3.11. Antônio Abraão Madureira

1.1.2.3.1. Luís Carlos Madureira (Dinho)
x Marlene Aparecida Zonaro
1.1.2.3.1.1. Luís Antônio Madureira
1.1.2.3.1.2. Edson Carlos Madureira
1.1.2.3.1.3. Luciana
1.1.2.3.1.4. Alessandra

1.1.2.3.1.2. Edson Carlos Madureira
x Roseli
1.1.2.3.1.2.1. Graziele
1.1.2.3.1.2.2. Mariana

1.1.2.3.1.3. Luciana
x Ricardo
1.1.2.3.1.3.1. Guilherme

1.1.2.3.1.4. Alessandra
x Sérgio
1.1.2.3.1.4.1. Leonardo

1.1.2.3.2. José Luís Madureira (Ieié)
x Maria Aparecida Fernandes, 10.12.1950.
1.1.2.3.2.1. Márcia Cristina Madureira, 17.08.1972.
1.1.2.3.2.2. Ana Paula Madureira, 22.12.1973.

1.1.2.3.2.1. Márcia Cristina Madureira
x Edilson Marquete de Andrade
1.1.2.3.2.1.1. Lucas
1.1.2.3.2.1.2. Tiago

1.1.2.3.2.2. Ana Paula Madureira
x Ednei Marquete de Andrade
1.1.2.3.2.2.1. Ana Beatriz
1.1.2.3.2.2.2. José Eduardo Madureira, 20.10.1977.

1.1.2.3.3. João Madureira Primo
x Celina de Souza, 30.12.1953.
1.1.2.3.3.1. João Luís Madureira, 12.03.1981.
1.1.2.3.3.2. Júlio César Madureira, 13.03.1985.
1.1.2.3.3.3. Giovani Vitor Madureira, 29.03.1996.

1.1.2.3.4. Pedro Antônio Madureira
x Dora
1.1.2.3.4.1. Flávia
1.1.2.3.4.2. Daniele
1.1.2.3.4.3. Rafael

1.1.2.3.5. Maria Inês Madureira
x Geraldo Esquiavão
1.1.2..3.5.1. Adriana
1.1.2.3.5.2. Alexandre
x ?????
1.1.2.3.5.3. Monique Yamasaki

1.1.2.3.5.1. Adriana
x José Roberto
1.1.2.3.5.1.1. Amanda

1.1.2.3.5.2. Alexandre
x Patrícia

1.1.2.3.6. Maria Aparecida Madureira
x Paulo Pizane
1.1.2.3.6.1. Silvana
1.1.2.3.6.2. Cláudia
1.1.2.3.6.3. Juliana
1.1.2.3.6.4. Paulo Henrique

1.1.2.3.6.1. Silvana
x Josimar
1.1.2.3.6.1.1. Gabriel
1.1.2.3.6.1.2. Gustavo

1.1.2.3.7. Maria Luzia Madureira
x Ramiro Simões
1.1.2.3.7.1. Rosana
1.1.2.3.7.2. Marcos (adotado)
1.1.2.3.7.3. Márcio (adotado)

1.1.2.3.8. Maria Cristina Madureira
x Válter Sérgio Fracchetta, 06.05.1957, casamento em 27.01.1979.
1.1.2.3.8.1. Renato Fracchetta, 05.03.1981.
1.1.2.3.8.2. André Fracchetta, 16.03.1984.
1.1.2.3.8.3. Fábio Fracchetta, 21.01.1988.

1.1.2.3.9. Maria José Madureira
x Cláudio Ferreira de Aquino, 25.05.1964.
1.1.2.3.9.1. Felipe Madureira de Aquino, 28.06.1990.
1.1.2.3.9.2. Gabriel Madureira de Aquino, 02.06.1996.

1.1.2.3.10. Maria das Graças Madureira
x Valdir Moreno Bravo
1.1.2.3.10.1. Gustavo
1.1.2.3.10.2. Aline

1.1.2.3.11. Antônio Abraão Madureira
x Dalva Pereira
1.1.2.3.11.1. Vanessa Madureira
1.1.2.3.11.2. Viviane Madureira
1.1.2.3.11.3. Rodrigo Abrão Madureira
1.1.2.3.11.4. Ana Caroline Madureira

1.1.2.3.11.1. Vanessa Madureira
x André Aureliano Braga Gonçalves
1.1.2.3.11.1.1. Giovana Madureira Braga Gonçalves
1.1.2.3.11.1.2. Matheus Madureira Braga Gonçalves
1.1.2.3.11.1.3. André Vitor Madureira Braga Gonçalves

1.1.2.3.11.2. Viviane Madureira
x  .........................Belo
1.1.2.3.11.2.1. Pedro Madureira Belo

1.1.2.3.11.3. Rodrigo Abrão Madureira
x Rosielen Madureira Dias
1.1.2.3.11.3.1. Jhenifer Dias Madureira
                      Sthefany Dias (filha de Rosielen Madureirra Dias)

1.1.2.3.11.4. Ana Caroline Madureira
x Wesley Hidalgo Laes
1.1.2.3.11.4.1. Davi Madureira Laes


1.1.2.4. Pedro Madureira, veja outra árvore ítem 1.1.2.2.

1.1.2.5. Idalina Madureira (Lina)
x Albertino de Melo
1.1.2.5.1. José Madureira de Melo (Zé de Melo)
1.1.2.5.2. Maria Aparecida Madureira de Melo
1.1.2.5.3. Jandira Madureira de Melo
1.1.2.5.4. Edson Madureira de Melo
1.1.2.5.5. Elson Madureira de Melo

1.1.2.5.1. José Madureira de Melo (Zé de Melo)
x Maria Molina de Mello (Nena)
1.1.2.5.1.1. Elsa Marisa de Mello
1.1.2.5.1.2. Elenice Aparecida de Mello
1.1.2.5.1.3. Paulo de Mello
1.1.2.5.1.4. João de Mello
1.1.2.5.1.5. Pedro de Mello
1.1.2.5.1.6. Luís Carlos de Mello
1.1.2.5.1.7. José Donizete de Mello
1.1.2.5.1.8. Maria Eelena Madureira de Mello
1.1.2.5.1.9. Eliana de Mello
1.1.2.5.1.10. Luís Antônio de Mello
1.1.2.5.1.11. Sílvia de Mello
1.1.2.5.1.12. Ana Paula de Mello
1.1.2.5.1.13. Reginaldo de Mello (falecido com 2 anos).

1.1.2.5.1.2. Elenice Aparecida de Mello
x Luís Donizete Tonhosolo

1.1.2.5.2. Maria Aparecida Madureira de Melo
x Benedito Barão
1.1.2.5.2.1. Maria José Barão, 18.01.1954.


1.1.2.5.2.1. Maria José Barão
x José Luís Madureira, 08.05.1943.
1.1.2.5.2.1.1. Gabriela Madureira, 04.04.1993.

1.1.2.5.3. Jandira Madureira de Melo
x João Ramos

1.1.2.5.4. Edson Madureira de Melo
x ?????????

1.1.2.5.5. Elson Madureira de Melo
x ?????????

1.1.3. José Ferreira (Zeca Emboava)
x Delmira Nogueira
1.1.3.1. Inês
1.1.3.2. João
1.1.3.3. José
1.1.3.4. Daniel
1.1.3.5. Davi


quinta-feira, 25 de julho de 2013

ÁRVORE DOS NOGUEIRAS - 1

                                           ÁRVORE GENEALÓGICA


"Mandas-me, ó rei, que cante, declarando
De minha gente a grã genealogia;
Não me mandas contar estranha história,
Mas mandas-me louvar dos meus a glória." Camões, "Os Lusíadas".



Vou colocar a árvore genealógica da nossa família aqui, em conta-gotas, já que é bem extensa. Posteriormente darei informações sobre os fundadores da família, contarei o que sei de suas histórias. Começarei com minha ascendência paterna, pela figura mais antiga que consegui localizar, no momento, Francisco Antônio da Silva Nogueira, meu bisavô paterno, conhecido por todos como Chico Mariano. Portanto ele será o número 1, e todos os outros serão numerados em relação a ele.


           CEMITÉRIO 

Este pó foram damas, cavalheiros,
rapazes e meninas;
foi riso, foi espírito e suspiro,
vestidos, tranças finas.

Este lugar foram jardins que abelhas
e flores alegraram.
Findo o verão, findava o seu destino:
E como estes, passaram.   (Emily Dickinson)


                      ******

"Ouve o que te digo:
está morto o vivo
que esquece os seus mortos." Ledo Ivo.


1. Francisco Antônio da Silva Nogueira (Chico Mariano), nascido em Minas Gerais, provavelmente em Lambary, c. 1833, falecido em 07.02.1921, em São José do Rio Pardo, S.P.
x Anacleta Jesuína de Mello (conhecida na família como "tia Necreta"), nascida em Minas Gerais, provavelmente em Lambary.

1.1. Adolpho Cândido Nogueira, M.G., Lambary, c. 1861, falecido em São José do Rio Pardo, S.P. em 04.11.1908.
1.2. João Gualberto Nogueira (João Mariano), Minas Gerais, Lambary, c. 1861.
1.3. Maria Fermina Nogueira (que vem a ser a mãe de João Nogueira, meu avô materno, e de Delmira Nogueira, minha tia-avó que se casará com José Ferreira, meu tio-avô materno, ver 1.3.2.)
1.4. Perciliana Cândida Nogueira (tia Mulata), casada com João Alves de Mello.
1.5. José Nogueira
1.6. Francisco Nogueira
1.7. Evarista Cândida Nogueira (Evarista Ferreira de Aguiar)
1.8. Francisca Paulina Nogueira (tia Chiquinha), casada com José Rodrigues da Silva. Encontrei sua certidão de casamento no religioso, na Matriz de São José do Rio Pardo, no livro 3 (casamentos de 1900 a 1905), fls 12, em 04.08.1900, tendo como testemunha meu tio-avô João Gualberto Nogueira.

"A cigarra... ouvi:
Nada revela em seu canto,
Que ela vai morrer." (Bashô)

1.1. Adolpho Cândido Nogueira
x Maria José Ribeiro (Mariquinha), 18.10.1870 (Alfenas, M.G.?), falecida em 04.08.1967.

1.1.1. Evarista Cândida Nogueira (tia Varistinha), 22.08.1890, falecida em 21.09.1977.
1.1.2. José Adolpho Nogueira (Zeca, Zequinha), 23.02.1892 (tradição), 14.05.1892 (registro), em São José do Rio Pardo, no Sítio Novo,  falecido em 07.01.1978, em Suzano.
1.1.3. Castor Nogueira, 27.11.1893, falecido em09.05.1976.
1.1.4. Maria das Dores Nogueira, 01.1896, falecida em 11.11.1941.
1.1.5. Carmem Cândida Nogueira (tia Carminha), 16.12.1898, fazenda Calvite, 01.04.1972.
1.1.6. João Batista Nogueira, 22.08.1900 (registro), consta seu batizado em 15.04.1900, com 6 meses, na matriz de São José do Rio Pardo (fls 10), sendo seus padrinhos Gabriel Ferreira Pinto e Perciliana Cândida Nogueira (tia Mulata), falecido em 31.06.1951.
1.1.7. Rosa Cândida Nogueira, 01.09.1902, falecida em 21.08.1957.
1.1.8. Francisco Nogueira (tio Chico), 11.08.1904, 05.11.1904 (registro), falecido em  01.11.1930.
1.1.9. Elisa Cândida Nogueira (tia Lisota do Buracão), 08.04.1907, 11.04.1907 (Certidão de casamento) falecida em 15.09.2001.

Curiosidade: Extrato do Registro de Nascimento de minha tia Varistinha (Evarista Cândida Nogueira): "Aos 24 de agosto de 1890, compareceu neste cartório Adolpho Cândido Nogueira, lavrador, natural de Lambary, M.G., para declarar o nascimento de filha legítima aos 22 de agosto de 1890, nascida de dia em sua residência na Praça da Estação. São avós paternos Francisco Antônio da Silva Nogueira e Anacleta Jesuína de Mello, ambos naturais do Estado de Minas e aqui residentes. São avós maternos José Hipólito da Silva e Maria do Carmo, ambos naturais de Minas e residentes nesta vila Nome da mãe: Maria José da Silva. Testemunha: João Alves de Mello (que vinha a ser o marido da tia Mulata, irmã de meu avô Adolpho). É a primeira filha de meu avô, o que implica que ele deve ter se casado em 1889, em São José do Rio Pardo.

O filho seguinte é meu pai, e o registro é o mesmo, em essência, mas faz pequena alteração no nome dos avós maternos: José Hipólito Gonçalves (não da Silva) e a avó recebe um sobrenome: Maria do Carmo Ribeiro. Testemunhas: Joaquim Ignácio de Mello e João Gualberto Nogueira.

1.1.1. Evarista Cândida Nogueira (tia Varistinha)
x Gabriel Vicente do Prado, 21.01.1884 (ou 23.09.1985 conforme lápide tumular), falecido em 14.06.1962, filho de Vicente Gabriel do Prado e Francisca Maria Theodora (também Francisca Custódia de Jesus), casamento em 15.12.1906.
1.1.1.1. Maria Francisca do Prado (Bizuca), 10.02.1908, assassinada em 22.07.1934.
1.1.1.2. Leonor do Prado (Nenzinha), 11.08.1911.
1.1.1.3. Olympia do Prado, 09.08.1913.
1.1.1.4. Francisca do Prado (Zizi), 27.03.1916, Faz. Santo Antônio, falecida em 09.01.1994.

"Baixa uma névoa viscosa
sobre as pálpebras da aurora.
E ali, sob a estola
de um macabro sacerdote,

sagro estes ossos que, póstumos,
recusam-se à própria sorte,
como a dizer-me nos olhos:
a vida é maior que a morte."   Ivan Junqueira.

1.1.1.1. Maria Francisca do Prado (Bizuca)
x Nilo Ribeiro da Silva
1.1.1.1.1. Teresa Ribeiro da Silva
1.1.1.1.2. Sebastião Ribeiro da Silva (Neném). 24.08.1932, falecido em 15.08.1987.
1.1.1.1.3. Clóvis Ribeiro da Silva
1.1.1.1.4. Nilo Ribeiro da Silva

1.1.1.1.1. Teresa Ribeiro da Silva
x João da Silva Pereira, 26.03.1916, item 1.1.4.3., filho da tia Carminha.
1.1.1.1.1.1. Ivone, criada pela Lourdes do André.
1.1.1.1.1.2. Edson da Silva Pereira
1.1.1.1.1.3. João da Silva Pereira Júnior

1.1.1.1.2. Sebastião Ribeiro da Silva (Neném)
x Maria Teresa Navega
1.1.1.1.2.1. Joelma Ribeiro da Silva
1.1.1.1.2.2. Jocelin Ribeiro da Silva
1.1.1.1.2.3. ?????

1.1.1.2. Leonor do Prado (Nenzinha)
x Valdemar Nogueira, 04.04.1900, Sta Rosa do Viterbo, falecido em 14.10.1962, casamento em 30.04.1930.
1.1.1.2.1. Valdemar Nogueira Filho (Nogueirinha)
1.1.1.2.2. Maria de Lourdes Nogueira
1.1.1.2.3. Paulo Nogueira, faleceu solteiro.

1.1.1.2.1. Valdemar Nogueira Filho (Nogueirinha)
x ???
1.1.1.2.1.1. Marcelo Peres Nogueira

1.1.1.2.2. Maria de Lourdes Nogueira
x .........Fontão.

1.1.1.3. Olímpia do Prado
x Laurival Ribeiro da Silva (irmão do marido da Bizuca, 1.1.1.1., 20.05.1908, falecido em 26.09.1986.
1.1.1.3.1. Luacil Ribeiro da Silva
1.1.1.3.2. Laurival Ribeiro da Silva, 1947.

1.1.1.4. Francisca do Prado (Zizi).
x Luís João de Sordi, 20.06.1911, filho de Luiz de Sordi e Emília Beltrami, falecido em 15.01.1996, casamento em 18.12.1940.
1.1.1.4.1. Adilson Mário de Sordi, 31.05.1941, falecido em 25.12.1997.
1.1.1.4.2. Maria da Glória Aparecida de Sordi, 26.04.1947.
1.1.1.4.3. Ivanir José de Sordi, 21.04.1950.
1.1.1.4.4. Gabriel Louis de Sordi, 25.09.1955.

1.1.1.4.1. Adilson Mário de Sordi
x Ermelinda Pereira
1.1.1.4.1.1. Sofia de Sordi
1.1.1.4.1.2. Adriano Mário de Sordi
1.1.1.4.1.3. Gilda de Sordi
1.1.1.4.1.4.. Milena de Sordi

1.1.1.4.2. Maria da Glória de Sordi
x José Paulo Rocha, 17.03.1950.
1.1.1.4.2.1. Luciana Maria de Sordi Rocha, 21.10.1983.
1.1.1.4.2.2. Luís Eduardo de Sordi Rocha, 21.10.1985.

1.1.1.4.3. Ivanir José de Sordi
x Lilian Lelis Garcia, 21.04.1943.
1.1.1.4.3.1. Luís Felipe Lelis do Prado de Sordi, 12.05.1999.

1.1.1.4.4. Gabriel Louis de Sordi
x Maria Regina Leme, 20.03.1952.
1.1.1.4.4.1. Daniel de Sordi.

"És o cemitério.
Os mortos não jazem
debaixo da terra.

Não estão ocultos
num lençol de relva
mas sob tua pele." Ledo Ivo.

1.1.2. José Adolpho Nogueira (Zeca, Zequinha)
x Amélia de Mello Nogueira (conhecida como Ernesta Nogueira, seu nome de batismo), 03.01.1905 (registro), 26.12.1904 (tradição), falecida em 26.04.1973, casamento em 20.01.1921.

1.1.2.1. Waldemar Nogueira, 02.06.1924, fazenda Santo Antônio, São José do Rio Pardo, falecido em 21.08.1985.
1.1.2.2. Maria Nogueira (Mariinha), 13.07.1926 (real), 21.08.1926 (registro), fazenda Rio do Peixe, em São José do Rio Pardo.
1.1.2.3. Elisa Nogueira (Lisota, Lisotinha), 29.12.1927 (real), 31.01.1928 (registro), fazenda Rio do Peixe, em São José do  Rio Pardo.
1.1.2.4. Valter Nogueira, 24.07.1929, fazenda Rio do Peixe, em São José do Rio Pardo, falecido em 17.12.1991.
1.1.2.5. Irene Nogueira (conhecida como Helena), 16.03.1932 (real), 03.06.1932 (registro), fazenda Rio do Peixe, em São José do Rio Pardo, falecida em 04.06.2011.
1.1.2.6. Zelinda Nogueira (Zélia), 26.06.1935, no sítio Rio Verde ("Augusto Lucas"), falecida em 30.08.1970 por complicações pós-parto.
1.1.2.7. Teresa Nogueira, 22.07.1937, Sítio Rio Verde ("Zé Simão"), em São José do Rio Pardo, falecida em 22.08.2007.
1.1.2.8. Vera Lúcia Nogueira, 23.11.1939 (real), 23.12.1939, no bairro Pito Aceso, no "Sitinho", em São José do Rio Pardo.
1.1.2.9. José Nogueira (Zezão), 01.01.1943 (real), 16.08.1943 (registro), falecido em 11.06.2001.
1.1.2.10. Maria Zélia Nogueira, nascida entre 1945 e 1946, faleceu com duas semanas, datas não verificadas, Sítio Rio Verde, em São José do Rio Pardo.
1.1.2.11. Clóvis Fernandes Nogueira, 30.05.1949, Sítio Rio Verde, em São José do Rio Pardo.

"Mortos continuam
vivos, quando amados.
Viver é guardá-los

do verme que os come,
da erva que os encobre,
do nada infinito." Ledo Ivo 


1.1.2.1. Waldemar Nogueira
x Maura Rotta, 09.05.1926, filha de Camillo Rotta e Frauzina Garcia, casamento em 30.10.1947.

1.1.2.1.1. Neuza Maria Nogueira, 30.10.1948, falecida em 11.11.1948, com "mal de 7 dias".
1.1.2.1.2. Maria do Carmo Nogueira, 30.10.1949, Sítio Rio Verde.
1.1.2.1.3. Nilce Helena Nogueira, 12.12.1950 (real), 20.01.1950 (registro), Sítio Rio Verde.
1.1.2.1.4. Sueli Aparecida Nogueira, 30.04.1952, Sítio Rio Verde.
1.1.2.1.5. José Camilo Nogueira, 05.01.1955 (real), 05.01.1954 (R.G.), Itobi, falecido em 26.02.1978.

"O que choro na tua ausência
não é a rosa de teu corpo jovem, abatido na haste,
nem a tua alegria, que não mais verei:
doem-me os teus frutos, que, ao caíres, esmagaste sob ti;
amarga-me o quinhão de templo e flor
arrebatado ás tuas mãos de vida.
(.....)
lembro-me outrora e esqueço-te morto,
mas abro a janela do meu quarto,
entra por ela a vida, e em seu clarão me firo;
tão inútil e desnecessário o teu destroço!"
  Abgar Renault

1.1.2.1.6. Vera Elisa Nogueira, 12.10.1957, Itobi.
1.1.2.1.7. Amélia Cristina Nogueira, 29.01.1959, Itobi.
1.1.2.1.8. Waldemar Nogueira Filho, 02.05.1962, São José do Rio Pardo.

1.1.2.1.2. Maria do Carmo Nogueira
x Antônio Gaino, 04.01.1948, casamento em 20.12.1969.
1.1.2.1.2.1. Denison Marcos Gaino, 03.12.1970.
1.1.2.1.2.2. Alexandre Gaino, 13.04.1973.
1.1.2.1.2.3. Fernanda Gaino, 21.10.1975.

1.1.2.1.2.1. Denison Marcos Gaino
x Soraya Morais, 15.01.1974, casamento em 10.09.1994.
1.1.2.1.2.1.1. Henrique Morais Gaino, 24.08.1999.
1.1.2.1.2.1.2. Heitor Morais Gaino, 15.05.2007.

1.1.2.1.2.2. Alexandre Gaino
x Elaine Aparecida Ramos, 18.02.1974, casamento em 28.10.1995.
1.1.2.1.2.2.1. Natália Ramos Gaino, 22.11.1996.
x Angela Maria Silva , 28.06.1980.
1.1.2.1.2.2.2. Ana Beatriz Silva Gaino, 07.01.2009.

1.1.2.1.2.3. Fernanda Gaino
x Reginaldo Rodrigues Faria (Peri), 29.12.1966, casamento em 14.06.1997.
1.1.2.1.2.3.1. Luísa Gaino Faria, 13.02.2001.
1.1.2.1.2.3.2. Gustavo Gaino Faria, 18.02.2006.

1.1.2.1.3. Nilce Helena Nogueira
x João Batista Gálico, 11.06.1943, casamento em 01.02.1974.
1.1.2.1.3.1. Denise Gálico, 08.03.1976.
1.1.2.1.3.2. Carolina Gálico,18.02.1977.
1.1.2.1.3.3. Gabriela Gálico, 03.08.1979.
1.1.2.1.3.4. João Batista Gálico, 21.09.1981.

1.1.2.1.3.1. Denise Gálico
x Antônio Carlos Freder. 17.04.1970.
1.1.2.1.3.1.1. Theresa Gálico Freder, 07.10.2013.

1.1.2.1.3.2. Carolina Gálico
x Tomaz Pfeuti, 23.05.1978, casamento em 13.05.2006.
1.1.2.1.3.2.1. Arthur Gálico Pfeuti, 04.04.2009.
1.1.2.1.3.2.2. Maria Clara Gálico Pfeuti, 04.04.2009.
1.1.2.1.3.2.3. Júlia Gálico Pfeuti,14.07.2013.

1.1.2.1.3.3. Gabriela Gálico
x Guilherme Câmara Donnabella, 30.06.1977.
1.1.2.1.3.3.1. Lorena Gálico Donnabella, 02.04.2012.

1.1.2.1.4. Sueli Aparecida Nogueira
x José Rubens Lupianhes, 31.08.1947, casamento em 12.05.1973.
1.1.2.1.4.1. Rodrigo Fitzgerald Lupianhes, 15.03.1974.
1.1.2.1.4.2. Regiane Lupianhes, 21.05.1977.
1.1.2.1.4.3. Roselin Lupianhes, 03.03.1980.

1.1.2.1.4.1. Rodrigo Fitzgerald Lupianhes
x Maria Paula Regine, 05.03.1973.
1.1.2.1.4.1.1. Mariane Regine Lupianhes, 01.05.1992.
1.1.2.1.4.1.2. Izabela Regine Lupianhes, 19.12.1995.
1.1.2.1.4.1.3. Luís Felipe Regine Luianhes, 23.06.2009.

1.1.2.1.4.3. Roselin Lupianhes
x Fábio Ricardo Pozzati Cerbone, 09.04.1973.

1.1.2.1.5. Vera Elisa Nogueira
x Darci Aparecido Mansano, 16.02.1957, casamento em 23.04.1983.
1.1.2.1.5.1. Ana Rita Nogueira Mansano, 26.08.1983.

1.1.2.1.5.1. Ana Rita Nogueira Mansano
x Douglas William Abreu Castro, 29.03.1978.

1.1.2.1.6. Amélia Cristina Nogueira
x Wilson Yasuo Sasaki, 27.05.1960, casamento 12.11.1983.
1.1.2.1.6.1.Juliana Nogueira Sasaki, 15.07.1986.

"Tombo, Senhor, submisso mas inconformado na desesperança
e não Te reconheço na cruel desnecessidade da Tua lança."

                      Filho morto
"Vou calar-me e fingir que não sou eu,
mas se virem um homem chorando sem pejo,
É ele, é o pai do moço, do menino, do meninozinho,
que o fortuito matou na reta da estrada, à toa..."
    (Abgar Renault, chorando a perda de um filho jovem)

1.1.2.2. Maria Nogueira (Mariinha)
x Pedro Madureira, 30.06.1924, casamento em 05.07.1947.
1.1.2.2.1. José Paschoal Madureira, 28.08.1948, falecido em 09.01.1951.
1.1.2.2.2. João Batista Madureira, 30.04.1949.
1.1.2.2.3. Pedro Jorge Madureira, 07.07.1950.
1.1.2.2.4. José Osvaldo Madureira (Neneco), 15.09.1951, falecido em 14.06.1982.
1.1.2.2.5. Ademar Madureira, 21.03.1953.
1.1.2.2.6. Mário Luiz Madureira, 01.02.1957, falecido em 15.12.2013.
1.1.2.2.7. Luís Paulo Madureira, 13.08.1959.
1.1.2.2.8. Marco Antônio Madureira, 12.09.1966.

1.1.2.2.2. João Batista Madureira
x Ana Maria Leitão Fontinha, 15.10.1956., casamento em 07.01.1977.
1.1.2.2.2.1. Fabíola Fontinha Madureira, 29.02.1980.
1.1.2.2.2.2. Natália Fontinha Madureira, 26.02.1989.

1.1.2.2.2.1. Fabíola Fontinha Madureira
x Raphael Gadelha, 09.12.1982, casamento em 08.09.2007.
1.1.2.2.2.1.1. Raphaella Madureira Gadelha, 15.01.2010.
1.1.2.2.2.1.2. Guilherme Madureira Gadelha, 09.12.2011.

1.1.2.2.3. Pedro Jorge Madureira
x Maria Odete Vieira, 28.03.1942, casamento em 26.06.1973.
1.1.2.2.3.1. Marcius Haurus Madureira, 19.04.1976.
1.1.2.2.3.2. Alex Peterson Madureira, 11.12.1980.
1.1.2.2.3.3. André Luís Madureira, 19.02.1983.

1.1.2.2.3.2. Alex Peterson Madureira
x Jussara Durante Piccolo
1.1.2.2.3.2.1. Kevin Peterson Piccolo Madureira, 24.10.2001.

1.1.2.2.3.3. André Luís Madureira
x Ethiene Dias de Castro, 11.12.1989, casamento em 07.12.2012.

1.1.2.2.4. José Osvaldo Madureira
x Angela Marson, 28.03.1956, casamento em 27.11.1973.
1.1.2.2.4.1. Cristiano Madureira, 08.12.1975.
1.1.2.2.4.2. Pedro Madureira Neto, 01.11.1979.

1.1.2.2.4.1. Cristiano Madureira
x Fernanda Silva Saragossa, 03.10.1978.
1.1.2.2.4.1.1. Raíssa Saragossa Madureira, 12.11.1996.
x Rosângela Casagrande, 23.08.1982, casamento em 10.01.2004.
1.1.2.2.4.1.2. Ana Júlia Casagrande Madureira, 19.04.2007.

1.1.2.2.4.2. Pedro Madureira Neto
x Sabrina Pereira Ribeiro, 25.12.1977
1.1.2.2.4.2.1. Beatriz Madureira, 19.10.2005.
x Valéria Ortona Azeituno, 29.09.1970.
1.1.2.2.4.2.2. Ana Luiza Ortona Madureira, 18.01.2010.
x Vanessa Colombo e Blanco, 19.04.1998, casamento em 01.03.2013.


1.1.2.2.5. Ademar Madureira
x Rosa Maria Sardinha, 22.05.1955
1.1.2.2.5.1. Felipe Sardinha Madureira, 24.11.1983.
1.1.2.2.5.2. Diego Sardinha Madureira, 30.08.1988.
x Eliane Pretel Garcia, 26.01.1959, casamento em 26.01.2012.

1.1.2.2.7. Luís Paulo Madureira, 13.08.1959.
x Lara Alessandra Mira, 09.07.1975, casamento em 06.04.2002.
1.1.2.2.7.1. Laís Mira Madureira, 10.11.2005.
1.1.2.2.7.2. Luan Mira Madureira, 06.11.2009.

1.1.2.2.8. Marco Antônio Madureira
x Maria Angélica da Silva, 26.08.1967, casamento em 05.09.1987.
1.1.2.2.8.1. Tiago da Silva Madureira,15.11.1988.
1.1.2.2.8.2. Lucas da Silva Madureira, 21.09.1990.
1.1.2.2.8.3. Mateus da Silva Madureira, 08.04.2007.

"Triste vento soletra a solidão,
e triste vento lê teu surdo nome,
e dentro da noite de tristes árvores insones,
finjo que não ouço e adormeço,
ó triste viajante horizontal,
como se não soubesse o triste número
da tua triste casa e quanto ele dói
na brancura silenciosa da última cidade."
    Abgar Renault

1.1.2.3. Elisa Nogueira
x José Antônio Miguel (Zé Braga), 12.12.1918, 04.04.2005.
1.1.2.3.1. Sônia Regina Miguel, 18.08.1950.
1.1.2.3.2. Josefa Aparecida Miguel (Fafa), 25.09.1953.
1.1.2.3.3. Vera Elisa Miguel (Nhanha), 18.01.1958.
1.1.2.3.4. José Antônio Miguel, 27.02.1961.

1.1.2.3.1. Sônia Regina Miguel
x Alexandre Porfirov Jr, 17.01.1949, casamento em 26.09.1973.
1.1.2.3.1.1. Rodrigo Alexandre Porfirov, 18.04.1975
1.1.2.3.1.2. Carina Porfirov, 17.03.1980

1.1.2.3.1.1. Rodrigo Alexandre Porfirov
x Graziele Cassiano, 18.06.1981.
1.1.2.3.1.1.1. Inaê Cassiano Porfirov, 17.04.2005.

1.1.2.3.1.2. Carina Porfirov
x Luis Henrique da Silva Nascimento, 30.01.1976.
1.1.2.3.1.2.1. Vitor Porfirov Nascimento, 15.06.2000.
X Eder Barreira, casamento em 05.04.2014.

1.1.2.3.2. Josefa Aparecida Miguel
x Paulo Tide Borges, 28.12.1952, casamento em 13.08.1981.
1.1.2.3.2.1. Paula Roberta Borges, 11.02.1982.
1.1.2.3.2.2. Alexandre Henrique Borges, 07.07.1985.

1.1.2.3.2.1. Paula Roberta Borges
x Carlos Alberto Dias Jr, 19.11.1980
1.1.2.3.2.1.1. Rafaela Dias Borges, 31.10.2001.
x Daniel Bóssio, 03.07.1981.
1.1.2.3.2.1.2. Isabela Borges Bóssio, 10.08.2007.

1.1.2.3.3. Vera Elisa Miguel
x Laércio Forastiero, 22.09.1954, falecido em 22.04.2013, casamento em 14.10.1982.
1.1.2.3.3.1. Fábio Henrique Forastiero, 04.10.1983.
1.1.2.3.3.2. Fernando Gabriel Forastiero, 08.09.1989.

1.1.2.3.4. José Antonio Miguel Jr
x Rosana Laranjeira, 20.02.1965, casamento em 05.10.1984.
1.1.2.3.4.1. Gabriela Laranjeira Miguel, 20.12.1988.
1.1.2.3.4.2. Eduardo Laranjeira Miguel, 13.03.1993.

         No alto da Montanha
"Já não sinto saudade de mais nada,
a não ser do começo da escalada,
quando o azul era azul de azul sem fim
e Deus criava de novo o mundo em mim."
        Abgar Renault

1.1.2.4. Valter Nogueira
x Elvira Tataciori, 07.11.1932, casamento em 30.10.1954.
1.1.2.4.1. Edson Nogueira, 22.01.1957.

1.1.2.4.1. Edson Nogueira
x Judite Santos Aguiar, 10.01.1951, falecida em 0..04.2013.
1.1.2.4.1.1. Andreza Aparecida Nogueira, 13.01.1978.
1.1.2.4.1.2. Edson Gabriel Nogueira, 02.11.1987.

1.1.2.4.1.1. Andreza Aparecida Nogueira
x Carlos Henrique Custódio da Costa, 30.06.1969.
1.1.2.4.1.1.1. Gabriela Rayssa da Costa, 25.05.2000.
x ??????????
1.1.2.4.1.1.2. Vitória Emanuelle Nogueira, 25.08.2004.
x ???????????
1.1.2.4.1.1.3. José Renato
1.1.2.4.1.1.4. Ester

1.1.2.4.1.2. Edson Gabriel Nogueira
x ???????
1.1.2.4.1.2.1.  ???????
x ????????
1.1.2.4.1.2.2. ???????

"final humilhação do corpo,
essencial talvez à filtração da alma."
        (Libério Neves, diante do sofrimento na hora da morte)

1.1.2.5. Irene Nogueira (conhecida como Helena Nogueira)
x Emílio Antônio Prodocimo (Milico), 16.11.1922, falecido em 23.05.2010, casamento em 16.07.1949
1.1.2.5.1. João Batista Prodócimo, 24.06.1950, falecido em 27.07.1950.
1.1.2.5.2. Moisés Antônio Prodócimo, 16.05.1951.
1.1.2.5.3. José Adolfo Prodócimo, 18.01.1953.
1.1.2.5.4. Vera Helena Prodócimo, 11.04.1954.
1.1.2.5.5. Shirley de Fátima Prodócimo, 23.11.1956, falecida em 23.02.1957 (?)
1.1.2.5.6. Ademir Francisco Prodócimo, 01.07.1960.

1.1.2.5.2. Moisés Antônio Prodócimo
x Maria de Fátima Cardoso, 17.08.1951.
1.1.2.5.2.1. Adriana de Fátima Cardoso Prodócimo, 01.06.1980.
1.1.2.5.2.2. Alessandra de Fátima Cardoso Prodócimo, 01.03.1985.
1.1.2.5.2.3. Amanda Cardoso Prodócimo, 22.01.1992.

1.1.2.5.3. José Adolfo Prodócimo
x Aparecida Ferian, 08.04.1954, casamento em 18.01.1986.
1.1.2.5.3.1. Marília Ferian Prodócimo, 22.02.1988.
1.1.2.5.3.2. Mariane Ferian Prodócimo, 14.06.1991.

1.1.2.5.4. Vera Helena Prodócimo
x Jair Manetta, 07.04.1953, casamento em 25.11.1972.
1.1.2.5.4.1. Rivail Donizete Manetta, 24.10.1976, falecido em 30.09.1977.
1.1.2.5.4.2. Marina Prodócimo Manetta, 02.10.1978.
1.1.2.5.4.3. Karina Prodócimo Manetta, 16.03.1980.

1.1.2.5.4.2. Marina Prodócimo Manetta
x Graham Gregory Mcmahon, 28.05.1976
1.1.2.5.4.2.1. Graham Emilio Mamahon, 08.07.2012.

1.1.2.5.4.3. Karina Prodócimo Manetta
x Alexandre Ferreira Tortelli, 26.12.1978.
1.1.2.5.4.3.1. Saulo Augusto Manetta Tortelli, 28.09.2013.

1.1.2.5.6. Ademir Francisco Prodócimo
x Angela Maria Mantovani, 18.04.1960, casamento em 30.05.1981.
1.1.2.5.6.1. Luciana Mantovani Prodócimo, 24.08.1981.
1.1.2.5.6.2. Fábio Augusto Mantovani Prodócimo, 12.11.1983.
1.1.2.5.6.3. Gabriela Mantovani Prodócimo, 12.11.1986.

1.1.2.5.6.1. Luciana Mantovani Prodócimo
x Mário Luís Celani
1.1.2.5.6.1.1. Luís Otávio Celani, 15.12.2009.

1.1.2.5.6.2. Fábio Augusto Mantovani Prodócimo
x Silmara Roberta da Cruz, 15.10.1980.
1.1.2.5.6.2.1. Thaís Gabriele da Cruz Prodócimo, 01.02.2004.
1.1.2.5.6.2.2. Larissa Graziele da Cruz Prodócimo, 15.12.2009.

...................................................
"Não pude enterrar meus mortos.
Sequer aos lábios estóicos
lhes fiz chegar uma hóstia
que os curasse dos remorsos.

Quero esquecê-los. Não posso:
andam sempre à minha roda,
sussurram, gemem, imploram
e erguem-se às bordas da aurora

em busca de quem os chore
ou de algo que lhes transforme
o lodo com que se cobrem
em ravina luminosa."  Ivan Junqueira, O Enterro dos Mortos.


1.1.2.6. Zelinda Nogueira (Zélia)
x Edmundo de Barros, casamento em 1960, Itobi.
1.1.2.6.1. Amélia Cecília Nogueira de Barros, 10.04.1962.
1.1.2.6.2. Vera Cristina Nogueira de Barros, 19.05.1965, falecida em 25.05.1989.
1.1.2.6.3. Sílvia Helena Nogueira de Barros, 14.08.1970.

1.1.2.6.1. Amélia Cecília Nogueira de Barros
x Nelson Eiti Sasaki, 19.08.19858, casamento em 11.05.1985.
1.1.2.6.1.1. Marcela Suemy Sasaki, 28.05.1986.
x João Batista da Costa, 04.12.1948.
1.1.2.6.1.2. João Gabriel Nogueira da Costa, 05.09.2006.

1.1.2.6.2. Vera Cristina Nogueira de Barros
x Mauro Zanetti Filho, 01.01.19856, falecido em 07.04.2013.
1.1.2.6.2.1. Eduardo de Barros Zanetti, 31.10.1984, falecido em 1987.
1.1.2.6.2.2. Mauro Henrique de Barros Zanetti, 07.06.1986.

1.1.2.6.2.2. Mauro Henrique de Barros Zanetti
x Letícia da Silva Fernandes, 07.06.1993.
1.1.2.6.2.2.1.  Vitória Fernandes Zanetti, 09.05.2013.

1.1.2.6.3. Sílvia Helena Nogueira de Barros
x Sérgio Augusto Angélico, 02.09.1967, casamento em 25.0.1992.
1.1.2.6.3.1. Naiara de Barros Angélico, 21.06.1992.
1.1.2.6.3.2. Daniele de Barros Angélico, 1.01.1994.

1.1.2.6.3.1. Naiara de Barros Angélico
x Bruno de Sousa Gabriel, 08.04.1988.
1.1.2.6.3.1.1. Lavínia Angélico Gabriel, 17.02.2011.
1.1.2.6.3.1.2. Sophia Angélico Gabriel, 26.11.2012.


1.1.2.7. Teresa Nogueira, falecida em 22.08.2007.
x Marcelo Zonaro, 12.08.1927, falecido em 11.12.1980, casamento em 14.05.1955.
1.1.2.7.1. Juscelino Oscar Zonaro, 22.04.1956.
1.1.2.7.2. Rosângela Maria Zonaro, 20.12.1957.
1.1.2.7.3. José Adolfo Zonaro, 03.02.1960.
1.1.2.7.4. Israel Antonio Zonaro, 15.05.1967.
1.1.2.7.5. Marcelo Zonaro Filho, 30.09.1975.

1.1.2.7.1.1. Juscelino Oscar Zonaro
x Odete Aparecida Tonhosolo, 17.07.1952, casamento em 21.12.1974.
1.1.2.7.1.1.1. Renata Denise Zonaro, 04.11.1975.
1.1.2.7.1.1.2. Cristiane Tonhosolo Zonaro, 12.06.1979.
1.1.2.7.1.1.3. Juliana Tonhosolo Zonaro, 23.05.1984.

1.1.2.7.1.1.1. Renata Denise Zonaro
x Silvano de Sousa Dias, 16.06.1971, casamento em 12.12.1997.
1.1.2.7.1.1.1.1. Isabela Zonaro Sousa Dias, 21.04.1999.
1.1.2.7.1.1.1.2. Isadora Zonaro Dias, 07.05.2002.
1.1.2.7.1.1.1.3. Pedro Otávio Zonaro Dias, 16.03.2009.

1.1.2.7.1.1.2. Cristiane Tonhosolo Zonaro
x Donizete Aparecido Giudilli dos Santos, 05.12.1970, casamento em 26.07.2002.
1.1.2.7.1.1.2.1. Lara Zonaro Giudilli, 05.09.2006.

1.1.2.7.1.1.3. Juliana Tonhosolo Zonaro
x Marcos Fernando Passarelli

1.1.2.7.2. Rosângela Maria Zonaro
x Osmar Flávio Batista, 26.03.1956, casamento em 27.01.1979.
1.1.2.7.2.1. Esequiel William Flávio Batista, 17.11.1979.
1.1.2.7.2.2. Adenilson Zonaro Batista, 21.03.1982.

1.1.2.7.2.1. Esequiel William Flávio Batista
x Gisele Ribeiro Paes, 10.10.1980.
x Renata
1.1.2.7.2.1.1. ?????????
1.1.2.7.2.1.2. ?????????

1.1.2.7.2.2. Adenilson Zonaro Batista
x Queila Cristina Campagnoli Batista, 24.11.1985.
1.1.2.7.2.2.1. Wallace Zonaro Campagnoli Batista, 30.12.2013.

1.1.2.7.3. José Adolfo Zonaro
x Madalena de Fátima Navarro, 09.06.1959.
1.1.2.7.3.1. Karina Aparecida Navarro Zonaro, 27.01.1981.
1.1.2.7.3.2. Marcela Navarro Zonaro, 13.06.1982
1.1.2.7.3.3. Nádia de Fátima Navarro Zonaro, 20.05.1986.
1.1.2.7.3.4. Fernanda Navarro Zonaro, 20.06.1990.

1.1.2.7.3.1. Karina Aparecida Navarro Zonaro
x Sidnei Aparecido de Araújo, 08.06.1977, casamento em 14.12.2001.

1.1.2.7.3.2. Marcela Navarro Zonaro
x Alex Parizotto Anequini, 19.02.1981, casamento em 06.07.2001.

1.1.2.7.4. Israel Antônio Zonaro
x Sirlene Gabriel Leandrini, 05.07.1965, casamento em 20.12.1991.
1.1.2.7.4.1. Guilherme Gabriel Zonaro, 29.03.1993.
1.1.2.7.4.2. Gustavo Gabriel Zonaro, 23.10.1998.

1.1.2.7.5. Marcelo Zonaro Filho
x Regina Defonte, casamento em 25.10.1996
1.1.2.7.5.1. João Marcelo Defonte Zonaro, 08.05.1999.
1.1.2.7.5.2. José Miguel Zonaro, 04.07.2005.

Filho morto

"Vejo o corpo da tua mocidade
dormindo sem sono a construção de ossos e músculos.
Estás ferido e, dói, deves doer, e nem te queixas e não choras,
e nunca dirás o que sentiste
quando sobre a tua frágil cabeça de menino e deus
a vida desabou.
[...]
Olho o azul infenso, o ouro falso do sol,
ouço perto os pássaros da vida a encher o claro céu de cores
e penso na roxidão das tuas unhas
e na tristeza das tuas roupas derradeiras.
Estou aqui o mesmo entre imagens, luzes, relógios, cravos, pessoas,
mas tu não és mais tu; és apenas o teu corpo indiferente,
a tua boca que não ri, os teus pés que não caminham,
as tuas mãos que não oferecem,
e insone para sempre dormirás."
 Abgar Renault

1.1.2.8. Vera Lúcia Nogueira
x Orivaldo Aparecido Nogueira, 08.03.1940 (real), 16.03.1940 (registro), casamento em 17.06.1961.
1.1.2.8.1. José Orivaldo Nogueira, 28.06.1962.
1.1.2.8.2. Sônia Marta Nogueira, 07.07.1964.
1.1.2.8.3. Selma Eliana Nogueira, 14.05.1967.

1.1.2.8.1. José Orivaldo Nogueira
x Claudenice Aparecida Rangel, 12.03.1969, casamento em 15.07.1995.
1.1.2.8.1.1. Henrique José Nogueira, 29.12.1995.
1.1.2.8.1.2. Rebeca Carolina Nogueira, 26.08.1997.

1.1.2.8.2. Sônia Marta Nogueira
x Telmo Valadão de Mello, 13.11.1962, casamento em 28.12.1984.
1.1.2.8.2.1. Telson Valadão de Mello, 11.06.1985.
1.1.2.8.2.2. Talita Valadão de Mello, 23.025.1988.

1.1.2.8.3. Selma Eliana Nogueira
x Jair Amoroso Fais, 19.07.1962, casamento em 26.01.1991.
1.1.2.8.3.1. Tomás Augusto Nogueira Fais, 20.05.1992, falecido em 15.09.2013.
1.1.2.8.3.2. Guilherme Afonso Nogueira Fais, 08.03.1995.

                Antevéspera

"Não estou pronto para viajar amanhã.
Nunca estarei. São escassas as malas
[..]
e não quero estar preparado para este partir
que me acena, perto, pálido passaporte."
   Abgar Renault


1.1.2.10. José Nogueira
x Maria de Lourdes Nogueira, 11.10.1941 (real), 11.03.1942 (registro), casamento em 28.06.1962.
1.1.2.10.1. Rosemary Nogueira, 10.04.1963.
1.1.2.10.2. Susi Mary Nogueira, 20.04.1965, falecida em 15.10.1981.
1.1.2.10.3. José Nogueira Júnior, 10.12.1970.
1.1.2.10.4. Luciana Maria Nogueira, 18.02.1973.
1.1.2.10.5. Adriana Regina Nogueira, 21.06.1977.

1.1.2.10.1. Rosemary Nogueira
x Hans Dieter Armin Burger, 06.10.1966, casamento em 26.12.1998.
1.1.2.10.1.1. Luís Carlos Nogueira Burger, 08.08.2002,

1.1.2.10.3. José Nogueira Júnior
x Helenice Aparecida Costa, 03.05.1965, casamento em 18.09.1999.
1.1.2.10.3.1. Lucas Costa Nogueira, 16.10.2001.
1.1.2.10.3.2. Lívia Costa Nogueira, 06.10.2003.

1.1.2.10.4. Luciana Regina Nogueira
x Valdick Lima da Silva, 07.02.1974, casamento em 18.02.1995.
1.1.2.10.4.1. Víctor Nogueira da Silva, 05.03.1995.
x José Roberto Antonietti, 29.12.1965, casamento em 07.03.2013.

1.1.2.10.5. Adriana Regina Nogueira
x Fábio Mazzer, 28.04.1976, casamento em 23.11.2002.
1.1.2.10.5.1. Beatriz Nogueira Mazzer, 01.10.2005.

1.1.2.11. Clóvis Fernandes Nogueira
x Aldina de Lurdes Geraldes Nogueira, 10.03.1949 (real), 10.04.1949 (registro), casamento em 14.05.1988.
1.1.2.11.1. Larissa Graziela Nogueira, 30.10.1988.
1.1.2.11.2. Felipe Gabriel Nogueira, 02.05.1991.

Depois...

"Para onde irão depois as coisas que aprendi?
Por exemplo: aquele cálculo de pi.
Que será feito daqueles restos de saudade,
destes medos antigos sempre novos?
Em que voltas desaparecerão os sonhos
que enfeitaram de flores o quintal antigo?
Por que caminhos irão andar aqueles ágeis pés?
Sobretudo, como se esvaziará de som a velha voz
e onde afundará o último verde daquela flama esguia?"
 Abgar Renault 


1.1.3. Castor Nogueira
x Maria Alves de Lima, 1894, filha de Antônio Alves de Melo e Joanna Maria Lima, falecida em 1941, casamento em 06.11.1915.
1.1.3.1. Maria Nogueira (Mariinha), 29.10.1923, falecida em 22.08.1991.
x Jandira Nogueira, 1908, falecida em 17.01.1989.
1.1.3.2. Márcia de Mello (adotada?), 01.05.1969.
1.1.3 3. Neide (adotada)
1.1.3.4. Maria Teresa Bento (adotada), 09.08.1949 (registro), 11.08.1949 (real)

1.1.3.1. Maria Nogueira,
x João Alves de Lima, 29.07.1917, falecido em 26.01.1962. (família de Samuel Alves de Melo)
1.1.3.1.1. Maria José de Lima,
1.1.3.1.2. João Marcos de Lima, 17.07.1962.
1.1.3.1.3. Luís Carlos de Lima, 08.09.1947, falecido em 09.04.1977.
1.1.3.1.4. Castor José de Lima (Castorzinho), 05.11.1955, falecido em 22.08.1986.
x José Athaliba de Mello, 1906, falecido em 29.08.1970, viúvo de Aurora de Oliveira Campos, sem filhos, conhecido como Zé Birola. Ah! A irmã de meu avô Evarista Cândida Nogueira não seria mãe do Zé Birola? Era casada com Joaquim Inácio de Mello... Mas ela também aparece como Evarista de Aguiar... teria se casado duas vezes?

1.1.3.1.1. Maria José de Lima
x Jesse Alves de Lima

1.1.3.1.3. Luís Carlos de Lima
x Claricinda Gomes de Lima
1.1.3.1.3.1. Luís Fernando Gomes de Lima, 22.09.1975, Fortaleza.

1.1.3.2. Márcia (de Mello)
x Wilson Teixeira Siqueira, 12.07.1962, casamento em 11.10.1986.
1.1.3.2.1. Sheila de Melo Siqueira, 17.03.1987.

1.1.3.4. Maria Teresa Bento
x Dorival Júlio Pereira

           Saudade
"Por tua casa pálida e noturna
hoje passei, terrestre, sem parar;
na límpida corola da manhã
aberto sol, que ria ao mar e ao céu,
cegou-me o peito, e a minha dor cansada
doeu-me como doeu a hora primeira
da tua ausência eterna – e nunca ausente."
 Abgar Renault


1.1.4. Carmem Cândida Nogueira
x Francisco da Silva Pereira, 22.08.1892, falecido em 01.03.1933.
1.1..4.1. Adolpho da Silva Pereira, 28.10.1914 (reg), 14.04.1914 (real), falecido em 16.06.1997.
1.1.4.2. Maria de Lourdes Pereira, 16.02.1918.
1.1.4.3. João da Silva Pereira, 26.03.1916.
1.1.4.4. Euclides da Silva Pereira, 28.09.1919.

1.1.4.1. Adolpho da Silva Pereira
x Maria de Lourdes Felippe, casamento em 14.08.1934.
1.1.4.1.1. Maria do Carmo Pereira
1.1.4.1.2. Neusa Maria
1.1.4.1.3. Dagmar

1.1.4.1.1. Maria do Carmo Pereira
x Oswaldo Roldan Anderson

1.1.4.2. Maria de Lourdes Pereira
x André Jersey Macedo, 06.11.1912, falecido em 11.09.1986, casamento em 04.06.1936.
1.1.4.2.1. Nelson Jersey de Macedo, 28.11.1938, falecido em 1977.
1.1.4.2.2. Wilson Jersey de Macedo, 10.06.1941, também falecido.

1.1.4.2.1. Nelson Jersey de Macedo
x Teresa (terminou em divórcio sem filhos)

1.1.4.2.2. Wilson Jersey de Macedo
x Maria Pia Rigo, 20.04.1945, Itália, casamento em 08.07.1971, falecida.
1.1.4.2.2.1. Ricardo Rigo Macedo, 03.05.1972.
1.1.4.2.2.2. Patrícia Rigo Macedo, 09.06.1975.

1.1.4.3. João da Silva Pereira
x Teresa Ribeiro da Silva (Bizuca), ver item 1.1.1.1.1.
1.1.4.3.1. Ivone da Silva Pereira
1.1.4.3.2. Edson da Silva Pereira
1.1.4.3.3. João da Silva Pereira Jr


1.1.4.4. Euclides da Silva Pereira
x Ermelinda Aparecida Braga (Linda), 10.03.1921, filha de Miguel Braga, calabrês, e de Josefa Gallani, romana, casamento em 10.10.1942.
1.1.4.4.1. Nelson da Silva Pereira, 09.11.1943, falecido em 01.11.1987.
1.1.4.4.2. Edna da Silva Pereira, 09.11.1948.

1.1.4.4.1. Nelson da Silva Pereira
x Eunice Gaino
1.1.4.4.1.1. Nelson Gaino Pereira, 19.04.1974.
1.1.4.4.1.2. Maira Gaino Pereira, 13.03. 1970.


1.1.4.4.2. Edna da Silva Pereira
x Ariovaldo Lomônico, 25.03.1945, casamento em 01.06.1974.
1.1.4.4.2.1. Fábio Lomônico, 24.05.1975.
1.1.4.4.2.2. Tádia Lomônico, 08.08.1977.
1.1.4.4.2.3. Léride Lomônico, 08.11.1979.

1.1.4.4.2.1. Fábio Lomônico
x Maria Grabriela Rocha

1.1.4.4.2.2. Tádia Lomônico
x Alexandre Augusto Martini
1.1.4.4.2.2.1. Gabriela Lomônico Martini
1.1.4.4.2.2.2. Lucas Lomônico Martini


1.1.5. Maria das Dores Nogueira
x João Alves de Mello Lima, 1890, falecido em 26.04.1946, casamento em 11.01.1912. Era irmão da mulher de Castor Nogueira.
1.1.5.1. Alice Alves de Mello (morreu aos 27 anos, sem filhos).
1.1.5.2. Maria Alves de Mello.
1.1.5.3. Adolfo Mello (falecido criança).
1.1.5.4. Davi Mello (falecido criança).
1.1.5.5. Ester Mello (falecida criança).
1.1.5.6. Dorcas de Mello (falecido criança).
1.1.5.7. Samoel Alves de Melo, 30.05.1917
1.1.5.8. William Alves de Melo, 06.02.1923.
1.1.5.9. Paulo Alves de Melo, 27.10.1924.
1.1.5.10. Loyde Alves de Melo, 10.10.1928.
1.1.5.11. Cornélio Alves de Melo Lima, 08.10.1930.
1.1.5.12. Judith Alves de Melo, 13.01.1927, falecida em 2001.
1.1.5.13. Joanna de Melo Lima (Rute), 22.11.1934.
1.1.5.14. Noêmia Nogueira de Melo, 23.09.1936.
1.1.5.15. Eunice Nogueira de Melo, 18.09.1940.
1.1.5.16. Jairo Alves de Melo, 1932, em Jacarezinho, PR, falecido em 30.10.1985.

1.1.5.2. Maria Alves de Mello (falecida).
x Valdevino Barbosa (falecido).
1.1.5.2.1. Silas Barbosa
1.1.5.2.2. Ester Barbosa

1.1.5.2.1. Silas Barbosa (falecido)
x Carmelita Barbosa
1.1.5.2.1.1. Ben Hur
1.1.5.2.1.2. Josué
1.1.5.2.1.3. Gisela
1.1.5.2.1.4. Gislaine

1.1.5.2.2. Ester Barbosa
x Nilson Arruda Marcondes
1.1.5.2.2.1. Nilson
1.1.5.2.2.2. Paulo Silas
1.1.5.2.2.3. Eliezer

1.1.5.7. Samoel Alves de Melo,
x Maria de Lurdes Rocha
1.1.5.7.1. Samoel Alves de Melo Jr.
x Edith Lusvarghi Benatti, 31.03.1927, casamento em 29.01.1987.

1.1.5.7.1. Samoel Alves de Melo Jr.
x Marli
1.1.5.7.1.1. Samoel Alves de Mello Neto
1.1.5.7.1.2. Marçal de Mello
1.1.5.7.1.3. Márcio Mello
1.1.5.7.1.4. Tatiana (gêmea)
1.1.5.7.1.5. Alessandra (gêmea)

1.1.5.8. William Alves de Melo
x Sara Godinho, 23.02.1926, casamento em 25.12.1947.
1.1.5.8.1. Marisa
1.1.5.8.2. William Alves de Mello Filho
1.1.5.8.3. Davi

1.1.5.9. Paulo Alves de Melo
x Ceci Viegas de Mello
1.1.5.9.1. Ceres
1.1.5.9.2. Esther
1.1.5.9.3. Iraci
x Erinea Santos, 28.10.1932, casamento em 12.06.1968.
não teve filhos.

1.1.5.10. Loyde Alves de Melo
x Valdomiro Bruder, 26.10.1922, falecida em 26.02.1974, casamento em 30.10.1947.
1.1.5.10.1. Silas de Melo Bruder, 21.12.1951.
1.1.5.10.2. Rubens de Melo Bruder, 09.05.1961.
1.1.5.10.3. Ceni Melo Bruder, 22.12.1956.
1.1.5.10.4. Moisés Bruder, 10.08.1949.
1.1.5.10.5. Celso de Mello Bruder, 10.11.1953, falecido em 10.10.1988.

1.1.5.10.1. Silas de Melo Bruder
x Tânia Maria Montoro Braga, 11.07.1960, casamento em 20.09.1980.
1.1.5.10.1.1. Silas Braga de Mello Bruder
1.1.5.10.1.2. Rafael Braga de Mello Bruder
1.1.5.10.1.3. Ana Carolina Braga de Mello Bruder
1.1.5.10.1.4. Isadora Braga de Mello Bruder

1.1.5.10.2. Rubens de Mello Bruder
x Maria Luciana Peres, 23.04.1971, casamento em 31.03.1990.
1.1.5.10.2.1. Camila Peres Bruder
1.1.5.10.2.2. Eduardo Peres Bruder

1.1.5.10.3. Ceni Melo Bruder
x Gerson Mendes da Silva, 24.05.1954, falecido em 20.06.1988, casamento em 16.12.1978.
1.1.5.10.3.1. Sarita Mello Bruder Mendes
x Isaías Decker
1.1.5.10.3.2. Pedro Henrique Bruder Decker

1.1.5.10.4. Moisés Bruder, 10.08.1949
Joana D'Arc
1.1.5.10.4.1. Karen Emmerick D'Arc Bruder
1.1.5.10.4.2. Valdomiro Bruder Neto
x Romilda Conceição de Oliveira, 08.09.1946, casamento em 07.04.1990.
sem filhos.

1.1.5.10.5. Celso de Mello Bruder
x Valdira Spinardi
1.1.5.10.5.1. Celso de Mello Bruder Júnior
1.1.5.10.5.2. Flávia Cristina de Mello Bruder

1.1.5.11. Cornélio Alves de Melo Lima
x Hermínia Pintor Sandrini, 02.11.1942, casamento em 23.12.1960.
1.1.5.11.1. Marcos
1.1.5.11.2. Roberto
1.1.5.11.3. Ricardo
1.1.5.11.4. Raquel
x Leonice Mello (Zita)
não tiveram filhos.

1.1.5.12. Judith Alves de Melo
x Joaquim Galdino da Silva, 02.02.1924, casamento em 27.11.1947.
1.1.5.12.1. Orlando
1.1.5.12.2. Davi (morreu criança)
1.1.5.12.3. Nilton
1.1.5.12.4. Aílton
1.1.5.12.5. Meire (gêmea)
1.1.5.12.6. Miriam (gêmea, morreu criança).

1.1.5.13. Joanna de Mello Lima (Rute)
x Antônio Martins, 12.05.1934, casamento em 15.01.1956.
1.1.5.13.1. Marilda
1.1.5.13.2. Elizabete
1.1.5.13.3. Mariza
1.1.5.13.4. Eliana

1.1.5.14. Noêmia Nogueira de Melo.
x Antônio Amâncio Correa, 15.09.1935, casamento em 11.02.1961
1.1.5.14.1. Débora
1.1.5.14.2. Deyse
1.1.5.14.3. Paulo
1.1.5.14.4. Washington
1.1.5.14.5. Wellington

1.1.5.15. Eunice de Melo
x Israel Fabre Sanches, 28.01.1937, casamento em 20.11.1958.
1.1.5.15.1. Hércules de Melo Fabri, 15.06.1960.
1.1.5.15.2. Magali de Melo Fabri, 20.08.1961, Londrina.
1.1.5.15.3. Ulisses de Melo Fabri, 03.10.
1.1.5.15.4. Miriam de Melo Fabri

1.1.5.15.1. Hércules de Melo Fabri
x Márcia
1.1.5.15.1.1. Maius Fabri, 01.08.1987, São Paulo.
1.1.5.15.1.2. Maira Fabri, 13.01.1990, São Paulo.
(mais duas ou três filhas não reconhecidas com mães diferentes)

1.1.5.15.2. Magali de Melo Fabri
x José Carlos de Morais Holer, 10.01.1959.
1.1.5.15.2.1. Bruno Carlos Fabri Holer, 10.06.1986.
1.1.5.15.2.2. Iran Carlos Fabri Holer, 12.09.1987.
1.1.5.15.2.3. Raisson Carlos Fabri Holer, 07.11.1992.
1.1.5.15.2.4. Raissa Fabri Holer, 07.11.1992.

1.1.5.15.3. Ulisses de Melo Fabri
x Rosângela Aparecida Rosa
1.1.5.15.3.1. Ludmila de Melo Fabri, 07.03.1992.
1.1.5.15.3.2. Lissandra de Melo Fabri.
1.1.5.15.3.3. Micaela de Melo Fabri.

1.1.5.16. Jairo Alves de Melo
x Laurinda Maria Secco
1.1.5.16.1. Edinamar Alves de Melo, 30.05.1967.
1.1.5.16.2. César (falecido)
1.1.5.16.3. Saulo.

1.1.5.16.1. Edinamar Alves de Melo
x Werther Vieira Uhdre, 11.04.1963, casamento em 18.10.1991.

?? Maria José de Lima
x Jessé Alves de Lima, 30.04.1940, casamento em 10.03.1984.



1.1.6. João Nogueira
x Philomena Gobatti, 25.02.1907, falecida em 21.04.1987, casamento 30.10.1922.
1.1.6.1. Zuleide Nogueira, 17.08.1923 (real), 14.09.1923 (registro)
1.1.6.2. Oswaldo Nogueira, 22.10.1925, falecido em 12.08.1975.
1.1.6.3. Zoraide Nogueira, 18.09.1927.
1.1.6.4. Zenaide Nogueira, 06.09.1929.
1.1.6.5. Zoroastro Nogueira, 12.12.1931, fazenda Rio do Peixe, SJRP.
1.1.6.6. Zoroel Nogueira, 01.07.1935, falecido em 21.03.2012.
1.1.6.7. João Nogueira Filho (Zélio), 29.05.1936, falecido em 29.06.1997.
1.1.6.8. Maria José Nogueira, 15.08.1938.

1.1.6.1. Zuleide Nogueira
x Oswaldo Luiz Pereira, 27.08.1913, falecido em 13.10.1987.
1.1.6.1.1. José Osvaldo Pereira, 15.02.1947.
1.1.6.1.2. Luiz Pereira, 09.03.1949.
1.1.6.1.3. Maria Lúcia Pereira, 14.03.1951.
1.1.6.1.4. Fernando Pereira, 17.07.1956.

1.1.6.1.1. José Osvaldo Pereira
x Maria Aparecida Marini, 22.12.1943, casamento em 27.07.1972.

1.1.6.1.3. Maria Lúcia Pereira
x Waldyr José Moioli, 09.02.1948, casamento em 16.06,1972.

1.1.6.1.4. Fernando Pereira
x Márcia Regina Garutti, 17.03.1958, casamento em 18.08.1986.

1.1.6.2. Oswaldo Nogueira
x Laura Ivone Tambur, 03.10.1927, falecida em 24.01.1990, casamento em 05.02.1948.
1.1.6.2.1. José Oswaldo Nogueira, 14.12.1948, Poços de Caldas.
1.1.6.2.2. Laureci Maria Nogueira, 24.08.1952, Poços de Caldas.
1.1.6.2.3. Marilda Aparecida Nogueira, 28.03.1954, Poços de Caldas.

1.1.6.2.1. José Oswaldo Nogueira
x Benedita Rosa de Freitas, 30.03.1945, casamento em 18.10.1975.

1.1.6.2.2. Laureci Maria Nogueira
x Miguel Vitor Gonçalves, 27.08.1951, casamento em 18.09.1976.

1.1.6.2.3. Marilda Aparecida Nogueira
x Antônio Amaro Felix de Souza, 13.06.1950, casamento em 06.07.1975.

1.1.6.5. Zoroastro Nogueira
x Ignez Prestes, 28.10.1939, casamento em 30.10.1922.
1.1.6.5.1. Eduardo Nogueira, 25.01.1964.
1.1.6.5.2. Elaine Prestes Nogueira, 26.07.1965, Jundiaí.
1.1.6.5.3. Roberto Nogueira, 14.06.1966, Jundiaí

1.1.6.5.1. Eduardo Nogueira
x Mônica Braencha Ivelli, casamento em 03.08.1996, Jundiaí
1.1.6.5.1.1. Bruna Ivelli Nogueira, 18.11.1989, Jundiaí.
x Teresa Cristina Campolim Cordeira
1.1.6.5.1.2. Fernanda Camplin Cordeira Nogueira, 18.06.1992, Campinas.
x Célia Regina Piccione Marques Ferrari (sobrenome do ex-marido)
1.1.6.5.1.3. Marcela Piccione Marques Nogueira, 18.05.2000, São Paulo.

1.1.6.5.2. Elaine Prestes Nogueira
x Ariovaldo Pradella, 04.12.1959.
1.1.6.5.2.1. Mariana Caroline Pradella, 20.06.1986, Jundiaí.
x Olevino Barboza
1.1.6.5.2.2. João Vitor Nogueira Barboza, 25.04.1996., Jundiaí.

1.1.6.5.3. Roberto Nogueira
x Valéria Olívia Nani, 06.11.1968, ambos jornalistas.

1.1.6.6. Zoroel Nogueira
x ...........
1.1.6.6.1. Roberto Carlos Nogueira


1.1.7. Rosa Cândida Nogueira
x José Bento Pereira, 19.09.1891, falecido em 29.11.1961, casamento em 20.12.1919, irmão do marido de tia Carmem, item 1.1.5. (Mococa).
1.1.7.1. João Bento Pereira, 02.02.1921.
1.1.7.2. Maria Pereira, 05.02.1922 (real), 14.02.1923 (registro)
1.1.7.3. Geraldo Pereira, 21.01.1928, falecido em 17.05.1987.
1.1.7.4. Adolfo da Silva Pereira, 27.08.1929.
1.1.7.5. Aunésia Pereira, 27.01.1924. (Nezinha), cabelereira, falecida em 08.1998.

1.1.7.1. João Bento Pereira, 02.02.1921, Poços de Caldas.
x Luzia Borges, 20.04.1933, casamento em 30.09.1954 (Mococa).
1.1.7.1.1. José Bento Pereira Neto
1.1.7.1.2. Rosa Lúcia Borges Pereira
1.1.7.1.3. Maristela Borges Pereira

1.1.7.2. Maria Pereira (Mariinha da tia Rosa)
x Geraldo Boarato, 31.08.1920, (ou 20.08.1920), falecido em 19.09.1998, casamento em 30.12.1943, viveram em São Paulo.
1.1.7.2.1. Rosa Maria Boarato, 15.05.1945.
1.1.7.2.2. Maria Inês Boarato, 30.05.1947, cabelereira.
1.1.7.2.3. Antônio Geraldo Boarato, 26.07.1949, Mococa, falecido em 06.10.1998, com meningite.
1.1.7.2.4. Edgar Boarato, 10.12.1954.

1.1.7.2.1. Rosa Maria Boarato
x Laerte de Almeida Volconi, 22.06.1946, residente em Campo Grande, M.T., casamento em 14.11.1968.
1.1.7.2.1.1. Arthur Marcello Volconi, 09.09.1971
1.1.7.2.1.2. Flávia Carla Volconi, 29.06.1973.

1.1.7.2.1.1. Arthur Marcello Volconi
x Carla Jane de Lima, 09.09.1970, Campo Grande, M.S., casamento em 26.06.1992.
1.1.7.2.1.1.1. Samuel de Lima Volconi, 17.11.1997.

1.1.7.2.1.1.1. Samuel de Lima Volconi
x Rosália Cristina Rocha Lima, 04.02.1972.

1.1.7.2.1.2. Flávia Carla Volconi
x Alequessan Reis, 01.04.1971, casamento 09.10.1993, Campo Grande, M.S.
1.1.7.2.1.2.1. Thaís Volponi Reis, 18.03.1994.
1.1.7.2.1.2.2. Matheus Reis, 01.03.1997.

1.1.7.2.3. Antônio Geraldo Boarato
x Márcia Damus, 22.02.1948.
1.1.7.2.3.1. Carla Cristina Boarato, 2508.1978.
1.1.7.2.3.2. Carolina Cristina Boarato, 07.05.1983.

1.1.7.3. Geraldo Pereira
x Teresinha Soares de Andrade, 16.03.1929, casamento em 17.11.1949, familia de Mococa.
1.1.7.3.1. Vera Lúcia Pereira, 04.04.1950, falecida.
1.1.7.3.2. Angela Maria Pereira, 21.04.1953.
1.1.7.3.3. Geraldo Pereira Júnior, 02.09.1961.
1.1.7.3.4. Fernando Pereira, 21.10.1951.
1.1.7.3.5. Heloísa Helena Pereira, 10.03.1956.

1.1.7.3.1. Vera Lúcia Pereira
x Avelino Alves Fagundes, 24.12.1951, casamento em 11.01.1975, desquite em 29.04.1977.

1.1.7.3.2. Angela Maria Pereira
x Antônio de Souza Domingos, 08.04.1954, casamento em 05.03.1983.

1.1.7.3.3. Geraldo Pereira Júnior
x Lourdes dos Santos, 02.09.1958, casamento em 25.04.1987.

1.1.7.3.4. Fernando Pereira
x Vanda Dias, 13.01.1958, casamento em 20.04.1981.

1.1.7.3.5. Heloisa Helena Pereira
x Eder Cordeiro da Cruz, 24.02.1953, casamento em 19.01.1985.

1.1.7.4. Adolfo da Silva Pereira
x Inês Aparecida Nogueira, 27.06.1935, casamento em 08.09.1958. (filha da tia Lisota).
1.1.7.4.1. Rosa Elisa Pereira, 27.11.1958.
1.1.7.4.2. Cecília Helena Pereira (casada com José Onofre, filho da Marita), 29.05.1961.
1.1.7.4.3. Mafalda Helena Pereira, 30.07.1963.

1.1.7.4.2. Cecília Helena Pereira
x José Onofre Bertocco, 19.03.1959.

1.1.7.5. Aunésia Pereira (Nezinha), cabelereira em Mococa.
x Adelmiro Magri, 02.01.1921.
1.1.7.5.1. Maria Helena Magri, 07.11.1943.

1.1.7.5.1. Maria Helena Magri
x Nassim Walter Chieco, 20.05.1945, casamento em 01.08.1970.
1.1.7.5.1.1. Fernanda Helena Magri Chieco, 28.09.1976.
1.1.7.5.1.2. Adriana Chieco, 08.03.1979.

1.1.8. Francisco Nogueira, 11.08.1904, falecido e 01.11.1930, solteiro, sem filhos.

1.1.9. Elisa Cândida Nogueira
x Onofre Gentil Nogueira, 01.12.1901 (registro), 22.11.1901 (real), falecido em 15.02.1957, casamento em 24.09.1928, irmão de Jandira Gentil Nogueira casada em segundas núpcias com meu tio Castor, item 1.1.3.
1.1.9.1. Maria José Nogueira (Leta), 10.09.1929.
1.1.9.2. Mafalda Helena Nogueira, 12.01.1931, falecida.
1.1.9.3. Inês Aparecida Nogueira, 27.06.1935.
1.1.9.4. Vera Elisa Nogueira, 12.03.1938.
1.1.9.5. Marita Cecília Nogueira, 06.11.1940.
1.1.9.6. Zuleide Nogueira, 22.01.1944.

1.1.9.1. Maria José Nogueira (Leta)
x Carmo Bontempo, 20.12.1925, casamento em 18.01.1949.
1.1.9.1.1. José Adolfo Bontempo, 01.03.1950.
1.1.9.1.2. Cássio Antônio Bontempo, 18.08.1948.

1.1.9.1.2. Cássio Antônio Bontempo
x Louana Benides, 27.10.1951.
1.1.9.1.2.1. César Benides Bontempo, 15.07.1979.
1.1.9.1.2.2. Amanda Benides Bontempo, 29.01.1983.

1.1.9.2. Mafalda Helena Nogueira
x Orlando Panette, falecido em 1996.
1.1.9.2.1. Luzia Helena Panette
1.1.9.2.2. José Ricardo Panette, falecido.

1.1.9.3. Inês Aparecida Nogueira, Salvador da Bahia.
x Adolfo da Silva Pereira, 27.08.1929, casamento em 08.09.1958, ver item 1.1.7.4.
1.1.9.3.1. Rosa Elisa Pereira, 27.11.1958.
1.1.9.3.2. Cecília Helena Pereira, 29.05.1961.
1.1.9.3.3. Mafalda Helena Pereira, 30.07.1963.

1.1.9.3.2. Cecília Helena Pereira, Marília.
x José Onofre Bertocco, 17.03.1959, filho da Marita, item 1.1.9.5.

1.1.9.4. Vera Elisa Nogueira
x Venício Rodrigues, 04.09.1929, falecido, casamento em 10.07.1958.
1.1.9.4.1. Marcos Venício Nogueira Rodrigues, 24.05.1969.
1.1.9.4.2. Adriano Nogueira Rodrigues, 29.03.1972.

1.1.9.4.1. Marcos Venício Nogueira Rodrigues
x Luciana de Fátima Moreira, 29.11.1972, casamento em 09.04.1999.
1.1.9.4.1.1. Vitória Elisa Moreira Rodrigues, 14.09.1999.

1.1.9.4.2. Adriano Nogueira Rodrigues
x Zilda Helena da Silva, 31.08.1972, casamento em 10.12.1999.

1.1.9.5. Marita Cecília Nogueira
x Enio Bertocco, 21.09.1935.
1.1.9.5.1. José Onofre Bertocco, 19.03.1962.
1.1.9.5.2. Márcia Rejane Bertocco, 24.04.1968.

1.1.9.5.1. José Onofre Bertocco
x Cecília Helena Pereira, 29.05.1961, ver item 1.1.9.3.2.

1.1.9.6. Zuleide Nogueira
x Osvaldo Breda (Vadinho), 23.03.
1.1.9.6.1. Lígia Helena Breda, 12.01.1967.


"Fechado o ataúde,
seguras as alças,
o morto se evade.

Em verdade um morto
nunca é enterrado.
Volta com os vivos

de seu próprio enterro, 
deixando na cova
o pó de novembro.

Por isso acordamos
nas noites escuras
cercados de mortos."  Ledo Ivo


1.2. João Gualberto Nogueira (João Mariano), 1861? Lambary?
x Anacleta Alves de Melo, filha de João Alves de Melo (casado com Anna Silvério), irmã de Antônio Alves de Melo, avô de Samuel Alves de Melo (item 1.1.5.1.)
1.2.1. José Nogueira (José Mariano), 21.12.1891.
1.2.2. Brasilina
1.2.3. Benedita, 1898.
1.2.4. Julieta Cândida Nogueira, 13.09.1889, SJRP, falecida em 25.08.1912, em Mococa.
1.2.5. Pedro Nogueira (Pedro Mariano, taxista, pai de filho da Zenaide, item 1.1.6.4.)
1.2.6. Sebastiana, 1907.
1.2.7. João.
1.2.8. Anna.
1.2.9. Sebastião, consta batizado em SJRP, em 08.01.1901, fls. 177.

1.2.4. Julieta Cândida Nogueira
x João Alves de Melo Júnior, casamento em 22.02.1907. (fillho de tia Mulata, item 1.4.), primos de primeiro grau.

Observação: Eis aqui um exemplo dos casamentos consanguinios, uma tradição nesta família: João Alves de Mello (c. 1856) casou-se com Anna Silvério, e entre outros filhos tiveram João Alves de Mello e Anacleta Alves de Mello. João Alves de Mello casou-se com Perciliana Cândida Nogueira (tia Mulata), e Anacleta Alves de Mello casou-se com João Gualberto Nogueira (meu tio-avô João Mariano), irmão de Perciliana. João Alves de Mello e tia Mulata tiveram João Alves de Mello Jr. que se casou com Julieta, filha de João Gualberto Nogueira e Anacleta Alves de Mello. Vejam quantos cruzamentos incestuosos!


1.3. Maria Firmina Nogueira, Lambary (?), minha bisavó materna.
x Manoel Ignácio de Melo, nascido em Carmo, M.G.
1.3.1. João Batista Nogueira, 1874 (?), Lambary (?), falecido em 11.09.1937, com 63 anos.
1.3.2. Delmira Nogueira, 07.09.1890 (casada com José Ferreira, meu tio-avô materno).
1.3.3. Júlio Cândido Nogueira
1.3.4. Horácio de Mello, de Casa Branca.
1.3.5. Alfredo (por quem a sobrinha Maria - ver outra árvore - se apaixonou...).
1.3.6. Quininha (?)
1.3.7. Vina (deficiente mental, que morava com a irmã Delmira, em Tambaú, ver outra árvore.


Obs: observamos que nesta árvore existem Nogueiras e Melos misturados. Teria minha bisavó materna (e tia-avó paterna) se casado duas vezes?
Entre parêntesis:

Domiciano José de Mello, c. 1839, Cachoeira, S.P.
x Joanna Ignácia de Souza, Cachoeira, S.P
Manoel Ignácio de Mello, c. 1859.

Manoel Ignácio de Mello, c.1859
x Maria Fermina Nogueira
João Batista Nogueira, 1879.

Pergunta: se meu avô é Nogueira, por que seu pai é Mello? Ora, esta paternidade aparece na sua Certidão de Casamento (localizar)... Não seria ele filho de outro pai (assim como Delmira Nogueira e Júlio Cândido Nogueira), primeiro conúbio de Maria Fermina Nogueira? Ela devia ser já viúva quando se casou com Manoel Ignácio de Mello...


1.3.1. João Batista Nogueira (meu avô materno)
x Elísia Cândida Ferreira (também citada como Mello... Mas seu sobrenome era Ferreira... Minha mãe também recebia o sobrenome Melo... por onde?, casamento em 24.04.1898, em São José do Rio Pardo, conforme Certidão de Casamento. Ver outra árvore.

1.3.2. Delmira Nogueira
x José Ferreira (Zeca Emboava), ver item 1.1.3 na outra árvore.

1.3.3. Júlio Cândido Nogueira
x Urbana da (Aparecida?), conhecida em Itobi como Banica, casamento em 23.06.1906. Era filha ilegítima de Maria das Dores Mello, meia-irmã de meu tio Albertino de Paula Mattos.


1.4. Perciliana Cândida Nogueira (tia Mulata)
x João Alves de Mello
1.4.1. João Alves de Mello Jr.
1.4.2. Joaquim, 18.10.1996.

1.4.1. João Alves de Mello Jr.
x Julieta Cândida Nogueira, 13.09.1889, falecida em 25.08.1912, filha de 1.2.


1.7. Evarista Cândida Nogueira
x .................Ferreira de Aguiar
1.7.1. Almerindo
1.7.2. Quincas (Francisco)
Adotou uma menina "descabeceada"...

1.8. Francisca Paulina Nogueira (tia Chiquinha)
x José Rodrigues da Silva, casamento na igreja em SJRP, em 04.08.1900.